Redação #468547
Título: Quebrando o tabu.
18/12/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 01/01/2021
Previsão: 01/01/2021
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º o direito à educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, percebe-se lacunas na prática desse direito, pois se observa que a implantação da educação sexual ainda enfrenta vários desafios, dificultando, desse modo, o desenvolvimento do conhecimento dos jovens sobre tal assunto. Diante dessa perspectiva, faz-se necesário a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Precipuamente, a introdução da educação sexual nas escolas do país ainda possuem diversas barreiras para serem superadas. Nesse sentido, o tabu existente com a implantação desse assunto nas escola se deve ao fato da sociedade acreditar que professores despreparados e não imparciais irão instruir os jovens de maneira conflitante com os princípios famíliares ou até mesmo irão induzir sobre a questão de gênero. Com isso, é indispensável que o Estado adote medidas para resolver tal prerrogativa e busque a instrução dos jovens de forma neutra.
Outrossim, a falta da educação sexual nas escolas força os pais a suprir tal necessidade de conhecimento dos jovens. Porém, o diálogo entre pais e filhos sobre esse assunto ocorre, geralmente, de forma defasada, pois aqueles não possuem métodos nem conhecimentos adequados para ensinar estes. Como consequências, os jovens acabam tendo relações sexual cedo demais, não se protegendo contra DSTs e também tendo filhos sem nenhuma estrutura adequada para isso.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para melhorar o quadro atual. Logo, para desenvolver a mentalidade e o conhecimento dos jovens sobre a sexualidade, urge que o Ministério da Educação introduza a educação sexual nas escolas por meio de professores altamente capacitados e imparcias, além de aulas dinâmicas que não se tornem constrangedoras. Assim, tornar-se-á possível a plena implantação dos direitos estabelecidos na Carta Magna beneficiando a sociendade como um todo.
Precipuamente, a introdução da educação sexual nas escolas do país ainda possuem diversas barreiras para serem superadas. Nesse sentido, o tabu existente com a implantação desse assunto nas escola se deve ao fato da sociedade acreditar que professores despreparados e não imparciais irão instruir os jovens de maneira conflitante com os princípios famíliares ou até mesmo irão induzir sobre a questão de gênero. Com isso, é indispensável que o Estado adote medidas para resolver tal prerrogativa e busque a instrução dos jovens de forma neutra.
Outrossim, a falta da educação sexual nas escolas força os pais a suprir tal necessidade de conhecimento dos jovens. Porém, o diálogo entre pais e filhos sobre esse assunto ocorre, geralmente, de forma defasada, pois aqueles não possuem métodos nem conhecimentos adequados para ensinar estes. Como consequências, os jovens acabam tendo relações sexual cedo demais, não se protegendo contra DSTs e também tendo filhos sem nenhuma estrutura adequada para isso.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para melhorar o quadro atual. Logo, para desenvolver a mentalidade e o conhecimento dos jovens sobre a sexualidade, urge que o Ministério da Educação introduza a educação sexual nas escolas por meio de professores altamente capacitados e imparcias, além de aulas dinâmicas que não se tornem constrangedoras. Assim, tornar-se-á possível a plena implantação dos direitos estabelecidos na Carta Magna beneficiando a sociendade como um todo.
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Diego Gosenheimer
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