Redação #46853
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 17/07/2019
Previsão: 17/07/2019
Tem-se por racismo a crença de que há uma hierarquia de pessoas baseada em raças e tal noção de que existe um grupo superior, que nesse caso é a branco, causou anos de violência e sofrimento para a comunidade negra que persistem até a atualidade. No Brasil, infelizmente, tal problemática ainda está enraizada na sociedade e tende a ser negligenciada por muitos, levando o país a cometer os mesmos erros e vícios do passado. Portanto, fica claro que é de urgente necessidade a mudança do estado precário de relações sociais brasileiras.
“Perseguidos sem direitos nem escolas, como podiam registrar as suas glórias?” Assim cita um dos versos da canção Palmares 1999, da banda Natiruts, que visa criticar anos de exploração e repressão sofrida pelos negros por parte dos brancos. Essa realidade, entretanto, não se concretiza apenas nas letras da música, muito pelo contrário, os dados são alarmantes e afirmam que a cada 23 minutos um jovem negro é assassinado no Brasil, de acordo com relatório da CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito.
Além disso, mesmo o Brasil sendo esculpido por mãos negras e pilares afro-indígenas, ter cultivado por 400 anos a exploração da mão de obra indígena e, sobretudo, a africana, há quem diga que atualmente o racismo é inexistente e isso mostra um caso quase patológico da sociedade brasileira. Negligenciar as histórias e raizes brasileiras de abuso desumano do outro indivíduo significa trazer erros do passado de uma forma cíclica e, dessa forma, perpetuá-lo.
Por fim, é alarmante e de extrema urgência a persistência do racismo no Brasil, pois tal preconceito é assassino, é perigoso e é preciso ser encarado desde já. Ações no campo da educação são de grande eficácia, pois instrui os indivíduos desde o fundamental a saber que existem diversidades de cores e etnias e tais diferenças precisam ser estritamente respeitadas, além do mais, é interessante a continuação desse ensino e que ele possa estar presente no ensino superior também. O governo pode auxiliar numa reforma da segurança pública, visando a redução de assassinatos de pessoas negras por parte da policia, sem deixar de lado a família, que deve reforçar a crença de que o racismo é algo que adoece a sociedade e não contribui para a melhora dela.
“Perseguidos sem direitos nem escolas, como podiam registrar as suas glórias?” Assim cita um dos versos da canção Palmares 1999, da banda Natiruts, que visa criticar anos de exploração e repressão sofrida pelos negros por parte dos brancos. Essa realidade, entretanto, não se concretiza apenas nas letras da música, muito pelo contrário, os dados são alarmantes e afirmam que a cada 23 minutos um jovem negro é assassinado no Brasil, de acordo com relatório da CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito.
Além disso, mesmo o Brasil sendo esculpido por mãos negras e pilares afro-indígenas, ter cultivado por 400 anos a exploração da mão de obra indígena e, sobretudo, a africana, há quem diga que atualmente o racismo é inexistente e isso mostra um caso quase patológico da sociedade brasileira. Negligenciar as histórias e raizes brasileiras de abuso desumano do outro indivíduo significa trazer erros do passado de uma forma cíclica e, dessa forma, perpetuá-lo.
Por fim, é alarmante e de extrema urgência a persistência do racismo no Brasil, pois tal preconceito é assassino, é perigoso e é preciso ser encarado desde já. Ações no campo da educação são de grande eficácia, pois instrui os indivíduos desde o fundamental a saber que existem diversidades de cores e etnias e tais diferenças precisam ser estritamente respeitadas, além do mais, é interessante a continuação desse ensino e que ele possa estar presente no ensino superior também. O governo pode auxiliar numa reforma da segurança pública, visando a redução de assassinatos de pessoas negras por parte da policia, sem deixar de lado a família, que deve reforçar a crença de que o racismo é algo que adoece a sociedade e não contribui para a melhora dela.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Mari Karla
Paudalho - PE