Redação #468466
Existe uma grande dificuldade entre jovens e adultos no momento de ter uma conversa sobre educação sexual, este assunto é um grande tabu dentro da sociedade. Analógicamente, como nos foi mostrado na série "Sex Education", na qual a mãe de Otis é uma sexologa, causando momentos de desconforto ao filho, que não deseja se abrir sobre sua vida sexual. Deste modo, um dos grandes obstáculos para uma orientação sexual adequada vem da reserva que os jovens têm de se abrir com seus pais, além da falta de incentivo de aulas sobre tal nas escolas brasileiras.
Inegavelmente, ter acesso a informações sempre foi essencial para que as pessoas saibam o que fazer em diversos casos, como por exemplo a necessidade do uso da camisinha em um ato sexual, mesmo com a utilização de anticoncepcionais. De tal forma prevenindo a possibilidade de contrair uma DST, em virtude disso, a liberdade para dialogar sobre este tópico é crucial para manter a confiança familiar, tanto quanto para o jovem saber que existe um porto seguro para ele recorrer se algo lhe acontecer.
Em contrapartida, é mostrado que há muitas famílias antiquadas a esse pensamento, é neste momento que a escola investe dando a ajuda que o adolescente pode não receber em casa, visto que tem pais que se opõe as aulas sobre esta educação nas grades escolares. Ademais, grande parte de famílias detém de ideais de que estas classes seriam voltadas a ensinar sexo, e não os direcionar futuramente a praticar o sexo seguro, ou em casos de infelicidade, como agir mediante a um estupro ou assédio sexual, que muitas vezes acontecem dentro do ambiente familiar.
Dessa forma, afim de facilitar o acesso a educação sexual, cabe aos Ministério da Educação (Mec), fazer uma parceria junto das escolas para que iniciem planos de estudos adequados para as diferentes faixa etárias. Além disso cabe ao Ministério das Comunicações (Mdc), implantar anúncios incentivando essa questão, tal como propaganda que normalizem este ato, para assim ser evitado mais opressões mediante a ignorância e aumentar o número de adoslecentes com preparo certo para engressar na vida sexual.
Inegavelmente, ter acesso a informações sempre foi essencial para que as pessoas saibam o que fazer em diversos casos, como por exemplo a necessidade do uso da camisinha em um ato sexual, mesmo com a utilização de anticoncepcionais. De tal forma prevenindo a possibilidade de contrair uma DST, em virtude disso, a liberdade para dialogar sobre este tópico é crucial para manter a confiança familiar, tanto quanto para o jovem saber que existe um porto seguro para ele recorrer se algo lhe acontecer.
Em contrapartida, é mostrado que há muitas famílias antiquadas a esse pensamento, é neste momento que a escola investe dando a ajuda que o adolescente pode não receber em casa, visto que tem pais que se opõe as aulas sobre esta educação nas grades escolares. Ademais, grande parte de famílias detém de ideais de que estas classes seriam voltadas a ensinar sexo, e não os direcionar futuramente a praticar o sexo seguro, ou em casos de infelicidade, como agir mediante a um estupro ou assédio sexual, que muitas vezes acontecem dentro do ambiente familiar.
Dessa forma, afim de facilitar o acesso a educação sexual, cabe aos Ministério da Educação (Mec), fazer uma parceria junto das escolas para que iniciem planos de estudos adequados para as diferentes faixa etárias. Além disso cabe ao Ministério das Comunicações (Mdc), implantar anúncios incentivando essa questão, tal como propaganda que normalizem este ato, para assim ser evitado mais opressões mediante a ignorância e aumentar o número de adoslecentes com preparo certo para engressar na vida sexual.
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Gabriela D'Incao de Souza
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