Redação #468240
Após mais de uma década sob gestão da esquerda - a qual se mostra mais liberal nos costumes -, e de várias tentativas de implementação da disciplina de educação sexual, a situação política brasileira sofreu uma drástica metamorfose, tornando-se mais cristã e centralizada, colocando em pauta propostas polêmicas, como a abstinência sexual, e relutando em discussões acerca desse tema.
Recentemente, a ministra Damares Alves trouxe um projeto ambicioso, que segundo ela poderia ser a solução para evitar a gravidez na adolescência, conquanto sofreu duras críticas, posto que a medida apenas incentivava os jovens a retardar o início da vida sexual, sem ensiná-los, entretanto, sobre a importância do uso diligente de métodos contraceptivos - como forma de barrar a propagação de DSTs e gestações indesejadas. Mesmo assim, tal proposta foi elogiada pelo presidente Jair Bolsonaro e aliados, já que "eliminaria" a necessidade da educação sexual, além de ser considerada inofadora e de burlo dificultoso.
Em recentes pronunciamentos, o líder nacionalista cristão da Polônia, Andrzej Duda, tem se mostrando relutante à aceitação da ideologia de genero - especialmente no qua tange à sociedade LGBT -, e a legalização do aborto, defendendo que todos os bebês são vidas e têm o direito de vir ao mundo, indeoendentemente do modo como foram concebidos. Tal posicionamento é bastante apoiado pelo presidente brasileiro, o qual tem se posicionado contra essas doutrinas e acaba por dificultar uma possível aprovação do ensino sexual na nação.
Sendo assim, com o fito de garantir a implementação de tal disciplina, são necessárias ações de conscientização da população acerca do assunto, pelos órgãos ministeriais brasileiros, bem como a desvinculação dos poderes em relação a religião. Outrossim, a organização de palestras acerca da necessidade do uso de contraceptivos, tal como sobre a questão de gênero, has escolas, seriam alternativas viáveis a uma questão de tão polêmica magnitude.
Recentemente, a ministra Damares Alves trouxe um projeto ambicioso, que segundo ela poderia ser a solução para evitar a gravidez na adolescência, conquanto sofreu duras críticas, posto que a medida apenas incentivava os jovens a retardar o início da vida sexual, sem ensiná-los, entretanto, sobre a importância do uso diligente de métodos contraceptivos - como forma de barrar a propagação de DSTs e gestações indesejadas. Mesmo assim, tal proposta foi elogiada pelo presidente Jair Bolsonaro e aliados, já que "eliminaria" a necessidade da educação sexual, além de ser considerada inofadora e de burlo dificultoso.
Em recentes pronunciamentos, o líder nacionalista cristão da Polônia, Andrzej Duda, tem se mostrando relutante à aceitação da ideologia de genero - especialmente no qua tange à sociedade LGBT -, e a legalização do aborto, defendendo que todos os bebês são vidas e têm o direito de vir ao mundo, indeoendentemente do modo como foram concebidos. Tal posicionamento é bastante apoiado pelo presidente brasileiro, o qual tem se posicionado contra essas doutrinas e acaba por dificultar uma possível aprovação do ensino sexual na nação.
Sendo assim, com o fito de garantir a implementação de tal disciplina, são necessárias ações de conscientização da população acerca do assunto, pelos órgãos ministeriais brasileiros, bem como a desvinculação dos poderes em relação a religião. Outrossim, a organização de palestras acerca da necessidade do uso de contraceptivos, tal como sobre a questão de gênero, has escolas, seriam alternativas viáveis a uma questão de tão polêmica magnitude.
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Emanuel Victor da Silva
Jundiai - SP