Redação #46795
"Experimenta nascer preto, pobre na comunidade, cê vai ver como são diferente as oportunidades". Com essas palavras, a cantora Bia Ferreira apresenta o tema racismo no Brasil no contexto atual. De fato, a falta de oportunidade, a segregação e o preconceito representam o negro drama da exclusão social imposta ao negro desde sempre. Indubitavelmente, tal situação perpetua o antigo pensamento de que o negro deve servir os brancos e contraria a constituição cidadã de 1988, a qual todos os seres humanos nascem livres e iguais em direitos e dignidade. Consoante a isso, questiona-se: Por que o racismo se faz presente nos dias atuais?
Inúmeros fatores explicam a persistência do racismo no Brasil. Entre as causas, o preconceito e a segregação são os agentes intensificadores, onde desde o ensino básico vem sendo ensinadas nas escolas com a máscara do darwinismo social, o qual consiste em um pensamento preconceituoso e racista. Já as consequências inclue o déficit na educação da população negra marginalizada, que por conseguinte influencia na falta de oportunidades e levando alguns indivíduos ao mundo do crime.
No âmbito cultural, vários autores dimensionam a questão racial e o racismo no Brasil. Na obra "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, a autora escreve a frase:"Eu sou negra, a fome amarela e dói muito", frase que caracteriza a vida de muitos negros nas periferias do Brasil. Os decretos da constituição de 1988 que garante a equidade a toda sociedade chega a ser utópica, pois, por enquanto que os brancos acreditam na democracia racial de Gilberto Freire, os negros ainda sofrem com o racismo histórico.
Portanto, o Ministério da Educação deve dar mais ênfase ao estudo da história negra no Brasil, com o intuito de desmitificar a democracia racial e proporcionar a conscientização nos estudantes. Além disso, não se pode ignorar a discrepância da educação pública, onde a maioria dos negros estudam, com a privada, logo deve-se inconstitucionalizar a lei de cotas para o ingresso nas universidades, proporcionando a equidade na sociedade brasileira.
Inúmeros fatores explicam a persistência do racismo no Brasil. Entre as causas, o preconceito e a segregação são os agentes intensificadores, onde desde o ensino básico vem sendo ensinadas nas escolas com a máscara do darwinismo social, o qual consiste em um pensamento preconceituoso e racista. Já as consequências inclue o déficit na educação da população negra marginalizada, que por conseguinte influencia na falta de oportunidades e levando alguns indivíduos ao mundo do crime.
No âmbito cultural, vários autores dimensionam a questão racial e o racismo no Brasil. Na obra "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, a autora escreve a frase:"Eu sou negra, a fome amarela e dói muito", frase que caracteriza a vida de muitos negros nas periferias do Brasil. Os decretos da constituição de 1988 que garante a equidade a toda sociedade chega a ser utópica, pois, por enquanto que os brancos acreditam na democracia racial de Gilberto Freire, os negros ainda sofrem com o racismo histórico.
Portanto, o Ministério da Educação deve dar mais ênfase ao estudo da história negra no Brasil, com o intuito de desmitificar a democracia racial e proporcionar a conscientização nos estudantes. Além disso, não se pode ignorar a discrepância da educação pública, onde a maioria dos negros estudam, com a privada, logo deve-se inconstitucionalizar a lei de cotas para o ingresso nas universidades, proporcionando a equidade na sociedade brasileira.
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Gabriel Lins de Oliveira
Samambaia - DF