Redação #467766
Na visão de Thomas Marschall, célebre filósofo inglês, é dever do Estado agir como mantenedor dos direitos sociais da população, tais quais a educação e a cultura. Entretanto, no hodierno contexto brasileiro, verifica-se que a dificuldade na formação de leitores no país vai de encontro à visão de Marschall, na medida em que tal empecilho urge como desafio a ser vencido no Brasil. Sendo assim, é fulcral ao desestímulo a leitura, sobretudo nas escolas e nas famílias, bem como os altos preços dos livros.
A priori, é importante destacar que a falta de incentivo a leitura no país configura-se como um dos promotores do problema em questão. Conforme Emile Durkheim, o pai da sociologia, a escola e a família são agentes primário e secundário de socialização, isto é, grandes responsáveis pela formação e identidade do indivíduo. Nesse sentido, no Brasil, observa-se a negligência por parte desses agentes, uma vez que é pouco incentivado para as crianças o costume da leitura desde da tenra idade. Tal fato é comprovado em uma pesquisa feita pela Uninassau, na qual revela que, jovens entre 10 a 18 anos, leem menos de dois livros ao ano. Assim, os jovens acabam desestimulando pela prática da leitura no país; algo ruim, tendo em vista o poder da leitura na capacidade crítica e intelecta do cidadão, além do caráter transformador.
Ademais, é imperioso destacar que a elitização das obras literárias dificulta, em parte, o pleno acesso da leitura no país. Isso acontece porque os altos preços dos livros disponíveis nas livrarias não condizem com a realidade das famílias brasileiras, já que segundo pesquisa do IBGE mais da metade dos trabalhadores têm uma renda menor que um salário mínimo. Dessa maneira, o ambiente literário torna-se pouco inclusivo entre as pessoas mais desfavorecidas do Brasil, provocando um desinteresse maior com a prática da leitura no cotidiano.
Depreende-se, portanto, que medidas são necessárias para mitigar o quadro atual. Para tanto, o Ministério da Educação, em parceria com as famílias, devem, por meio de verbas governamentais, realizar palestras nas escolas, com ajuda de professores de literatura, a fim de formar cidadãos mais críticos. Adicionalmente, cabe ao Governo Federal criar bibliotecas populares, por meio de verbas da união, que atendam as camadas mais pobres do país, com o intuito de facilitar a democratização dos livros para todos. Somente assim, será possível a formação de um Brasil que, aos moldes da visão de Marschall, fortaleça a garantia dos direitos sociais da população.
A priori, é importante destacar que a falta de incentivo a leitura no país configura-se como um dos promotores do problema em questão. Conforme Emile Durkheim, o pai da sociologia, a escola e a família são agentes primário e secundário de socialização, isto é, grandes responsáveis pela formação e identidade do indivíduo. Nesse sentido, no Brasil, observa-se a negligência por parte desses agentes, uma vez que é pouco incentivado para as crianças o costume da leitura desde da tenra idade. Tal fato é comprovado em uma pesquisa feita pela Uninassau, na qual revela que, jovens entre 10 a 18 anos, leem menos de dois livros ao ano. Assim, os jovens acabam desestimulando pela prática da leitura no país; algo ruim, tendo em vista o poder da leitura na capacidade crítica e intelecta do cidadão, além do caráter transformador.
Ademais, é imperioso destacar que a elitização das obras literárias dificulta, em parte, o pleno acesso da leitura no país. Isso acontece porque os altos preços dos livros disponíveis nas livrarias não condizem com a realidade das famílias brasileiras, já que segundo pesquisa do IBGE mais da metade dos trabalhadores têm uma renda menor que um salário mínimo. Dessa maneira, o ambiente literário torna-se pouco inclusivo entre as pessoas mais desfavorecidas do Brasil, provocando um desinteresse maior com a prática da leitura no cotidiano.
Depreende-se, portanto, que medidas são necessárias para mitigar o quadro atual. Para tanto, o Ministério da Educação, em parceria com as famílias, devem, por meio de verbas governamentais, realizar palestras nas escolas, com ajuda de professores de literatura, a fim de formar cidadãos mais críticos. Adicionalmente, cabe ao Governo Federal criar bibliotecas populares, por meio de verbas da união, que atendam as camadas mais pobres do país, com o intuito de facilitar a democratização dos livros para todos. Somente assim, será possível a formação de um Brasil que, aos moldes da visão de Marschall, fortaleça a garantia dos direitos sociais da população.
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ISAC ASSIS DE MELO NETO
Mossoró - RN