Redação #467490
Na constituição de 1988 diz que todos os brasileiros tem direito à vida independentemente de qualquer natureza, porém, esse conceito encontra-se deturpado em nosso país, pois atualmente há um alto índice de morte por violência entre a população negra do país, já que a sociedade não abriu mão do preconceito e como essa população negra se encontra marginalizada e excluída , é um dever lutar contra esses dois fatores para acabar com o genocídio da população negra.
em primeiro ponto , deve-se lutar contra o preconeito que ainda é um veneno que corroi a mente da sociedade brasileira. Nesse sentido, a indiferença com o cidadão negro ainda é presente dentro das pessoas o que deixa elas sem empatia até mesmo quanto à uma situação de violência e muita das vezes essas pessoas cometem esses crimes, logo, a morte cruel de João Alberto no carrefur e a de João Pedro em São Gonçalo/Rio de janeiro , são exemplos claros de que foram assassinados por causa de suas cor de pele e que por coensidencia foram mortos por pessoas brancas que não tiveram o minimo de compaixão com eles.
Além disso, a população negra é marginalizada da sociedade e excluída inferente ao seu passado hostórico. Se , antigamente durante o período colonial os negros trazidos da africa para serem escravos eram vistos como uma raça inferior devido à forte supremacia branca na época, hordianamente não muito diferente apenas tirando o fato da escravidão dos negros terem sido abolida a sociedade brasileira ainda tem esse pensamento colonial de supremacia branca o que acarreta ainda mais pra marginalização, visto que, essa população se encontra em comunidades pobres e favelas onde a violencia dos tráficos , roubos e guerras de faccções e policia mostra como o genocidio dos negros é presente.
Portanto, como jesus cristo disse em uma passagem bíblica: "amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei." para lutar contra o genocidio da população negra a sociedade deve aprender a amar o próximo , isto é, independentemente de cor , raça, religião.etc. Isso será por meio de ações de caridade que as próprias pessoas devem fazer para ajudar os outros , a fim de que o coração dessas pessoas não sinta mais raiva, preconceito, indiferença.etc com as pessoas negras e assim acabando com o genocidio da população.
em primeiro ponto , deve-se lutar contra o preconeito que ainda é um veneno que corroi a mente da sociedade brasileira. Nesse sentido, a indiferença com o cidadão negro ainda é presente dentro das pessoas o que deixa elas sem empatia até mesmo quanto à uma situação de violência e muita das vezes essas pessoas cometem esses crimes, logo, a morte cruel de João Alberto no carrefur e a de João Pedro em São Gonçalo/Rio de janeiro , são exemplos claros de que foram assassinados por causa de suas cor de pele e que por coensidencia foram mortos por pessoas brancas que não tiveram o minimo de compaixão com eles.
Além disso, a população negra é marginalizada da sociedade e excluída inferente ao seu passado hostórico. Se , antigamente durante o período colonial os negros trazidos da africa para serem escravos eram vistos como uma raça inferior devido à forte supremacia branca na época, hordianamente não muito diferente apenas tirando o fato da escravidão dos negros terem sido abolida a sociedade brasileira ainda tem esse pensamento colonial de supremacia branca o que acarreta ainda mais pra marginalização, visto que, essa população se encontra em comunidades pobres e favelas onde a violencia dos tráficos , roubos e guerras de faccções e policia mostra como o genocidio dos negros é presente.
Portanto, como jesus cristo disse em uma passagem bíblica: "amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei." para lutar contra o genocidio da população negra a sociedade deve aprender a amar o próximo , isto é, independentemente de cor , raça, religião.etc. Isso será por meio de ações de caridade que as próprias pessoas devem fazer para ajudar os outros , a fim de que o coração dessas pessoas não sinta mais raiva, preconceito, indiferença.etc com as pessoas negras e assim acabando com o genocidio da população.
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Mateus Silva
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