Redação #467486
O avanço tecnológico alterou -e altera- de forma significativa a vida de milhares de pessoas das mais variadas classes sociais. Atualmente, vive-se a era do imediatismo, onde a necessidade de respostas e soluções rápidas tornaram-se obrigatórias. Diante disso, jovens e adultos deixam de lado hábitos que antigamente eram comuns, como ler jornais, revistas e livros das mais variadas esferas, na procura de finais imediatos. Compreende-se então que com estes costumes, inicia-se um grave problema no campo educacional: uma pequena e má formação de leitores ativos no Brasil. Assim sendo, medidas como o incentivo à leituras complementares nas escolas e o incentivo governamental nas vendas de livros tornam-se imprescincíveis n o intuito de uma boa formação de acadêmica.
A priori, ressalta-se a ineficácia do Estado. Consoante a Constituição Federal de 1988, todo cidadão tem direito à educação de qualidade; todavia, essa garantia é facilmente questionável visto que a maioria das escolas públicas oferecem um péssimo ensino e que mal conseguem preparar seus alunos para prestar o vestibular, não desenvolvendo, dessa forma, habilidades como um senso crítico e argumentativo, que podem ser obtidos através da leitura. Além desse fator, acrescenta-se uma era em que as redes sociais são muito cobiçadas e um jogo de distrações que trazem um maior intreternimento, por obterem notícias instantâneas e os textos serem minimalistas.
Partindo do pressuposto anterior, soma-se a isso a concepção dos profissionais da educação que, com o mal incentivo financeiro e as baixas condições de propor um ensino melhor e mais didático -como a inserção de livros didáticos para o público infantil e juvenil- acabam transferindo para o aluno o hábito de fazer atividades escolares com o prêmio de ganhar pontos para conseguir avançar a sua série, e não necessariamente ler sobre o conteúdo passado, para de fato aprender. Esse desetímulo à iniciação, desde a fase infantil, nas atividades que envolvem interpretações, análises e compreensão, geram mais tarde um público de analfabetos funcionais.
Diante das problemáticas supracitadas, é necessário que o Estado invista em educação de qualidade além de construir mais bibliotecas públicas que tenham livros para todas as idades. Ademais, criar cursos profissionalizantes, ensinando professores a incluírem e desenvolverem nos estudantes hábitos de leitura afim de desenvolver neles crítica e questionamentos, criando cidadãos conscientes.
A priori, ressalta-se a ineficácia do Estado. Consoante a Constituição Federal de 1988, todo cidadão tem direito à educação de qualidade; todavia, essa garantia é facilmente questionável visto que a maioria das escolas públicas oferecem um péssimo ensino e que mal conseguem preparar seus alunos para prestar o vestibular, não desenvolvendo, dessa forma, habilidades como um senso crítico e argumentativo, que podem ser obtidos através da leitura. Além desse fator, acrescenta-se uma era em que as redes sociais são muito cobiçadas e um jogo de distrações que trazem um maior intreternimento, por obterem notícias instantâneas e os textos serem minimalistas.
Partindo do pressuposto anterior, soma-se a isso a concepção dos profissionais da educação que, com o mal incentivo financeiro e as baixas condições de propor um ensino melhor e mais didático -como a inserção de livros didáticos para o público infantil e juvenil- acabam transferindo para o aluno o hábito de fazer atividades escolares com o prêmio de ganhar pontos para conseguir avançar a sua série, e não necessariamente ler sobre o conteúdo passado, para de fato aprender. Esse desetímulo à iniciação, desde a fase infantil, nas atividades que envolvem interpretações, análises e compreensão, geram mais tarde um público de analfabetos funcionais.
Diante das problemáticas supracitadas, é necessário que o Estado invista em educação de qualidade além de construir mais bibliotecas públicas que tenham livros para todas as idades. Ademais, criar cursos profissionalizantes, ensinando professores a incluírem e desenvolverem nos estudantes hábitos de leitura afim de desenvolver neles crítica e questionamentos, criando cidadãos conscientes.
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JULIANA GOUVEIA DA SILVA
Domingos Martins - ES