Redação #467477
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 25/12/2020
Previsão: 25/12/2020
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º°, o direito a Educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a formação de leitores no brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os desafios na formação de leitores.Nesse sentido, o descaso do governo em relação a qualidade do sistema educacional torna-se o maior agravante da problemática. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do
"Contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a Educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a banalização da leitura como impulsionador dessa precariedade na formação de leitores no Brasil. Segundo o poéta brasileiro, Monteiro Lobato, quem mal lê, mal fala, mal ouve, mal vê. De forma análoga a isso, vêmos que os genêros literários que são incentivados pelas mídias são os que geram best-sellers e não necessariamente os que agregam conhecimento. Diante de tal exposto, nota-se que a leitura tornou-se muito mais um item comercial do que um elemento essencial à vida. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Estado, por intermédio do Ministério da Educação, reformule o método de ensino utilizado hoje, transformando a leitura de grandes nomes de nossa literatura em uma peça fundamental da Educação afim de que a mesma não seja mais um item comercial mas sim um elemento indispensável em nossa vida. Assim, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os desafios na formação de leitores.Nesse sentido, o descaso do governo em relação a qualidade do sistema educacional torna-se o maior agravante da problemática. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do
"Contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a Educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a banalização da leitura como impulsionador dessa precariedade na formação de leitores no Brasil. Segundo o poéta brasileiro, Monteiro Lobato, quem mal lê, mal fala, mal ouve, mal vê. De forma análoga a isso, vêmos que os genêros literários que são incentivados pelas mídias são os que geram best-sellers e não necessariamente os que agregam conhecimento. Diante de tal exposto, nota-se que a leitura tornou-se muito mais um item comercial do que um elemento essencial à vida. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Estado, por intermédio do Ministério da Educação, reformule o método de ensino utilizado hoje, transformando a leitura de grandes nomes de nossa literatura em uma peça fundamental da Educação afim de que a mesma não seja mais um item comercial mas sim um elemento indispensável em nossa vida. Assim, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
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Junior Leite
Itapevi - SP