Redação #467449
No filme "A sociedade dos poetas mortos" é retratada a estória de Keating, um jovem professor que com métodos inovadores e que iam contra os padrões da escola que leciona, ele consegue incentivar e prender a atenção dos seus alunos ao mundo da leitura. Fora da ficção, é fato que a realidade abordada na obra está presente na sociedade hodierno devido a dependência tecnológica das pessoas, bem como a negligência da leitura nas escolas, prendendo a população a uma orbe alienada.
Em primeiro plano, é imperioso ressaltar que a dificuldade na formação dos leitores, no Brasil, está condicionada à dependência da massa juvenil à tecnologia, por conta do uso desenfreado faz com que o indivíduo se isole em uma bolha virtual, além de impulsionar o sedentarismo e a baixa atividade cognitiva do cérebro que adjuva na dificuldade do contigente demografico em ler, o que acarreta na depreciação da leitura por ser considerada algo difícil. Nesse sentido, é inadmissível que tal dependência seja perpetuada e difundida na sociedade.
Outrossim, a negligência das instituições de ensino em relação ao formação de leitores colabora para a diminuição do número de pessoas que lêem. Segundo o filósofo Voltaire " a leitura engrandece a alma". Pode-se inferir sobre a máxima do autor que a leitura proporciona inúmeros benefícios como: estímulo à criatividade, melhora na atividade cerebral e formação do pensamento crítico. Assim, é inconcebível que a falta de infraestrutura nas bibliotecas e a ausência de círculos de leitura nos locais de ensino continue sendo uma realidade da massa canarinha.
Descartes, medidas são cruciais para estancar as mazelas da formação de leitores no Brasil. Urge que o governo e a escola- responsável pela síntese do pensamento critico- realizem projetos de círculo de leitura para a população, por meio de verbas e a disponibilização de livros para a comunidade, a fim de solucionar os impasses da leitura para o corpo social. Somente assim o Brasil vai conseguir ter o mesmo êxito que Keating em "A sociedade dos poetas mortos ".
Em primeiro plano, é imperioso ressaltar que a dificuldade na formação dos leitores, no Brasil, está condicionada à dependência da massa juvenil à tecnologia, por conta do uso desenfreado faz com que o indivíduo se isole em uma bolha virtual, além de impulsionar o sedentarismo e a baixa atividade cognitiva do cérebro que adjuva na dificuldade do contigente demografico em ler, o que acarreta na depreciação da leitura por ser considerada algo difícil. Nesse sentido, é inadmissível que tal dependência seja perpetuada e difundida na sociedade.
Outrossim, a negligência das instituições de ensino em relação ao formação de leitores colabora para a diminuição do número de pessoas que lêem. Segundo o filósofo Voltaire " a leitura engrandece a alma". Pode-se inferir sobre a máxima do autor que a leitura proporciona inúmeros benefícios como: estímulo à criatividade, melhora na atividade cerebral e formação do pensamento crítico. Assim, é inconcebível que a falta de infraestrutura nas bibliotecas e a ausência de círculos de leitura nos locais de ensino continue sendo uma realidade da massa canarinha.
Descartes, medidas são cruciais para estancar as mazelas da formação de leitores no Brasil. Urge que o governo e a escola- responsável pela síntese do pensamento critico- realizem projetos de círculo de leitura para a população, por meio de verbas e a disponibilização de livros para a comunidade, a fim de solucionar os impasses da leitura para o corpo social. Somente assim o Brasil vai conseguir ter o mesmo êxito que Keating em "A sociedade dos poetas mortos ".
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Abaiara - CE