Redação #467448
Título: os desafios da formação de leitores no Brasil
12/12/2020
Segundo o pensador Mahatma Gandhi ¨O futuro dependerá daquilo que fazemos no passado¨. Em analogia com a frase, as futuras gerações serão cada vez mais alienadas e ignorantes de conhecimento, uma vez que a socieade atual pouco se preocupa com o hábito e a importância da leitura, ferramenta indispensável na formação do senso crítico e cognitivo da população. Desse modo, a capitalização dos livros e a enorme desigualdade social do Brasil contribuem para o desinteresse em ler, por parte dos brasileiros.
É válido ressaltar, primeiramente, que a repulsa e falta de interesse em livros, por parte da sociedade, tem o sistema capitalista como fator primordial. Hodiernamente, visando o aumento nos lucros, muitas empresas do setor literário produzem obras com baixa qualidade e preços elevados, afastando o público leitor e transformando o hábito de ler em puro interesse monetário. Tais fundamentos são reforçados diante dados estatísticos, onde, segundo uma pesquisa realizada pela Fecomércio, 70% dos brasileiros admitiram não possuírem o hábito de ler.
Nesse contexto, em razão à enorme desigualdade socio-econômica do país, o processo de leitura se tornou ferramente de domínio das classes economicamente privilegiadas. Segundo o Instituto Pró-livro, apenas 27 milhões de brasileiros, cerca de 10% da população total, das classes mais baixas têm acessos à livros. Dessa forma, consoante ao filósofo Karl Marx e a teoria da alienação, que prevê uma indução do indivídou ao consumo exarcebado, as camadas sociais mais baixas são mais propícias a sofrerem do processo, uma vez que elas carecem de informação e cultura, facilmente encontradas em livros e contos literários.
Portanto, o hábito de ler é fundamental para a população e deve ser disponibilizada a todos. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Educação democratizar o acesso à leitura, por meio da construção de bibliotecas públicas, principamente em zonas periféricas e rurais, visando uma melhor acessibilidade á obtenção de obras literárias aos mais diversos grupos sociais da nação. Somente assim, os brasileiros, em geral, poderão obter acesso a informação e cultura, através dos livros e obras literarias.
É válido ressaltar, primeiramente, que a repulsa e falta de interesse em livros, por parte da sociedade, tem o sistema capitalista como fator primordial. Hodiernamente, visando o aumento nos lucros, muitas empresas do setor literário produzem obras com baixa qualidade e preços elevados, afastando o público leitor e transformando o hábito de ler em puro interesse monetário. Tais fundamentos são reforçados diante dados estatísticos, onde, segundo uma pesquisa realizada pela Fecomércio, 70% dos brasileiros admitiram não possuírem o hábito de ler.
Nesse contexto, em razão à enorme desigualdade socio-econômica do país, o processo de leitura se tornou ferramente de domínio das classes economicamente privilegiadas. Segundo o Instituto Pró-livro, apenas 27 milhões de brasileiros, cerca de 10% da população total, das classes mais baixas têm acessos à livros. Dessa forma, consoante ao filósofo Karl Marx e a teoria da alienação, que prevê uma indução do indivídou ao consumo exarcebado, as camadas sociais mais baixas são mais propícias a sofrerem do processo, uma vez que elas carecem de informação e cultura, facilmente encontradas em livros e contos literários.
Portanto, o hábito de ler é fundamental para a população e deve ser disponibilizada a todos. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Educação democratizar o acesso à leitura, por meio da construção de bibliotecas públicas, principamente em zonas periféricas e rurais, visando uma melhor acessibilidade á obtenção de obras literárias aos mais diversos grupos sociais da nação. Somente assim, os brasileiros, em geral, poderão obter acesso a informação e cultura, através dos livros e obras literarias.
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DIEGO HOLANDA PINHEIRO
Natal - RN