Redação #466887
Segundo Nelson Mandela, " a educação é a maior arma de um povo". Além de Mandela, outros crentes acreditavam no campo da educação, como uma via de passagem para a mobilidade social e conquista de direitos. Hodiernamente, a ocupação de um cargo no mercado de trabalho exige dedicação, ética e o mais importante, o conhecimento. Foi e ainda é perceptível que o hábito da leitura proporciona, um progresso social, entretanto, a precariedade das instituições de ensino dificulta esse processo, o acaba invalidando a tese de uma sociedade considerada ativamente leitora.
O ato de ler, fornece ao agente, a aquisição de conhecimento, com isso lhe proporciona poder. Na literatura o poeta - negro, nascido nas periferias do Rio de Janeiro, Machado de Assis, muito conhecido pelas suas obras, "Dom Casmurro", "Quincas Borbas". Apesar deste, ter vivido em condições precárias, nada pôde impedi - lo de sair de sua estratificação social. Em muitas de suas obras Romantistas, expôs discretamente, sob seus pequenos versos protestos aos vícios sociais e a corrupção, daquela época. O educador e filósofo Paulo Freire, cita em um de seus provérbios que "A educação não transforma o mundo, a educação muda as pessoas e pessoas mudam o mundo", fazendo uma pré - análise da oração, nota - se que a educação é um fator primordial, o qual deve existir numa sociedade, afim de que possa possibilitar permitir a evolução social.
Com o déficit do sistema educacional brasileiro, tal qual deveria possuir as estruturas necessárias para sustentar o aluno de ensino público, dificulta a mobilidade social, devido a falta de incentivo para os jovens estudantes. Decorrente disso, poderá haver interferências no futuro daquele estudante, como exemplo, uma maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho, que poderá deixar o jovem suposto ao emprego informal, o qual além de não render uma boa remuneração, pode deixar - lo sujeito a acidentes de trabalhos, os quais, o próprio trabalhador deverá arcar com os custos de sua recuperação.
A educação constitui um dos pilares garantidos pela Constituição Federal de 1988, sintetizando assim o ideal, de que é um direito a ser garantido a todos ou não naturalizados, da nação Canarinha. Diante disso, o Ministro da Educação junto ao poder Executivo, poderia fornecer propostas de incentivos à estudantes, de rede pública ou privada, por meio de decretos os quais poderiam de certo modo influenciar os alunos a criar o hábito da leitura. Sendo posto em prática tal projeto, haverá a possibilidade de haver uma expansão de oportunidades para aquele recém formado, que está a ingressar no mercado de trabalho.
O ato de ler, fornece ao agente, a aquisição de conhecimento, com isso lhe proporciona poder. Na literatura o poeta - negro, nascido nas periferias do Rio de Janeiro, Machado de Assis, muito conhecido pelas suas obras, "Dom Casmurro", "Quincas Borbas". Apesar deste, ter vivido em condições precárias, nada pôde impedi - lo de sair de sua estratificação social. Em muitas de suas obras Romantistas, expôs discretamente, sob seus pequenos versos protestos aos vícios sociais e a corrupção, daquela época. O educador e filósofo Paulo Freire, cita em um de seus provérbios que "A educação não transforma o mundo, a educação muda as pessoas e pessoas mudam o mundo", fazendo uma pré - análise da oração, nota - se que a educação é um fator primordial, o qual deve existir numa sociedade, afim de que possa possibilitar permitir a evolução social.
Com o déficit do sistema educacional brasileiro, tal qual deveria possuir as estruturas necessárias para sustentar o aluno de ensino público, dificulta a mobilidade social, devido a falta de incentivo para os jovens estudantes. Decorrente disso, poderá haver interferências no futuro daquele estudante, como exemplo, uma maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho, que poderá deixar o jovem suposto ao emprego informal, o qual além de não render uma boa remuneração, pode deixar - lo sujeito a acidentes de trabalhos, os quais, o próprio trabalhador deverá arcar com os custos de sua recuperação.
A educação constitui um dos pilares garantidos pela Constituição Federal de 1988, sintetizando assim o ideal, de que é um direito a ser garantido a todos ou não naturalizados, da nação Canarinha. Diante disso, o Ministro da Educação junto ao poder Executivo, poderia fornecer propostas de incentivos à estudantes, de rede pública ou privada, por meio de decretos os quais poderiam de certo modo influenciar os alunos a criar o hábito da leitura. Sendo posto em prática tal projeto, haverá a possibilidade de haver uma expansão de oportunidades para aquele recém formado, que está a ingressar no mercado de trabalho.
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Florivaldo Freitas
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