Redação #466564
Com a recessão econômica, o descaso com o ensino e o advento da tecnologia muitas crianças, e adultos, vêm perdendo o interesse pela leitura. Sob essa perspectiva, diversas campanhas vêm sendo lançadas, com o fito de reativar o interesse pelos livros, alcançando relativo êxito o qual, no entanto, não foi suficiente para reverter essa tendência.
A existência de uma educação bastante castigada, por cortes e desvios de verba, bem como pela aplicação ineficiente do dinheiro público, dificulta a introdução, principalmente dos jovens, no universo leitor, tarefa essa que se tornou ainda mais com a ampliação do acesso à internet, especialmente entre os indivíduos da classe média, onde houve a maior redução no número total de leitores.
A situação da economia brasileira também contribui para essa realidade caótica, uma vez que a depressão econômica( 2014-2016) desempregou mais de 8 milhões de pessoas, empurrou dezenas de milhões à vulnerabilidade social e provocou o aumento da inflação e da cotação do dólar( segundo dados do IBGE). Tal calamidade, domada ao preço elevado dos livros impressos, acabou por desestimular, ainda mais, a manutenção de um público leitor.
Segundo Paulo Freire " é preciso que a leitura seja um ato de amor", entretanto a sucateada estrutura educacional, a supressão do poder de compra da classe C, tal como a difusão das mídias sociais acabaram por dificultar essa relação platônica entre consumidores e livros.
Em síntese, para estimular o regresso do amor para com a leitura, se faz necessária a aplicação de políticas públicas, por parte do Ministério da Economia, com o intento de estimular o desenvolvimento econômico e a geração de empregos. Não obstante, a aprovação de leis de responsabilidade fiscal mais rígidas pelo STF( a fim de evitar eventuais desvios de verba no MEC), redução de impostos sobre produtos impressos e incentivos às editoras à criação, e divulgação, de aplicativos que possibilitem a leitura virtual acabariam por fomentar a democratização do acesso e incentivar o apreço pelos livros defendido por Paulo Freire.
A existência de uma educação bastante castigada, por cortes e desvios de verba, bem como pela aplicação ineficiente do dinheiro público, dificulta a introdução, principalmente dos jovens, no universo leitor, tarefa essa que se tornou ainda mais com a ampliação do acesso à internet, especialmente entre os indivíduos da classe média, onde houve a maior redução no número total de leitores.
A situação da economia brasileira também contribui para essa realidade caótica, uma vez que a depressão econômica( 2014-2016) desempregou mais de 8 milhões de pessoas, empurrou dezenas de milhões à vulnerabilidade social e provocou o aumento da inflação e da cotação do dólar( segundo dados do IBGE). Tal calamidade, domada ao preço elevado dos livros impressos, acabou por desestimular, ainda mais, a manutenção de um público leitor.
Segundo Paulo Freire " é preciso que a leitura seja um ato de amor", entretanto a sucateada estrutura educacional, a supressão do poder de compra da classe C, tal como a difusão das mídias sociais acabaram por dificultar essa relação platônica entre consumidores e livros.
Em síntese, para estimular o regresso do amor para com a leitura, se faz necessária a aplicação de políticas públicas, por parte do Ministério da Economia, com o intento de estimular o desenvolvimento econômico e a geração de empregos. Não obstante, a aprovação de leis de responsabilidade fiscal mais rígidas pelo STF( a fim de evitar eventuais desvios de verba no MEC), redução de impostos sobre produtos impressos e incentivos às editoras à criação, e divulgação, de aplicativos que possibilitem a leitura virtual acabariam por fomentar a democratização do acesso e incentivar o apreço pelos livros defendido por Paulo Freire.
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Emanuel Victor da Silva
Jundiai - SP