Redação #464694
Título: O mito da democracia racial no Brasil
06/12/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 18/12/2020
Previsão: 18/12/2020
Há de se compreender que a questão da democracia racial no Brasil tem se tornado cada vez mais discutida e importante na sociedade atual. Uma vez que a população negra brasileira ainda é vítima de um preconceito estrutural e velado. Ademais, o mito da democracia racial tem dificultado a extinção da disparidade étnica.
Em primeiro lugar, nota-se que a população negra no Brasil é uma prova per se da inexistência e falácia social chamada democracia racial. Desde 1888, a pseudoabolição tem se mostrado pouco pertinente no âmbito da vida cotidiana e prática do cidadão negro. Visto que os números não mentem ao mostrar a desigualdade étnica em diversos planos sociais como no PIB, números de homicídios enquanto vítimas, expectativa de vida, taxa de desemprego etc. quando comparados a outros grupos étnicos mais abastados, a desigualdade é gritante.
Além disso, vale ressaltar que a diluição do termo e ideia de democracia racial brasileira tem atrapalhado uma diminuição e possível extinção da desigualdade, sabendo que quanto mais repetida uma ideia, verdadeira ou falsa, os ouvintes tendem a acostumarem-se e tornarem-se dormentes a elas, dificultando lidar com a situação de modo urgente e sério. Tal falácia tem mostrado resultados ruins em tribunais de justiça e condenações a criminosos raciais, quando através da democracia racial existente o juiz abrandeia seu julgamento.
Feitas as reflexões, infere-se que é necessária uma maior seriedade para com a questão social dos negros no país, evitando cobri-las com o argumento da democracia racial nacional. Cabe, portanto à sociedade uma maior seriedade e cuidado ao tratar do assunto, evitando banaliza-lo. Cabe também ao Estado um maior rigor para com as situações de crimes raciais, imputando maiores penas e igualando a sociedade.
Em primeiro lugar, nota-se que a população negra no Brasil é uma prova per se da inexistência e falácia social chamada democracia racial. Desde 1888, a pseudoabolição tem se mostrado pouco pertinente no âmbito da vida cotidiana e prática do cidadão negro. Visto que os números não mentem ao mostrar a desigualdade étnica em diversos planos sociais como no PIB, números de homicídios enquanto vítimas, expectativa de vida, taxa de desemprego etc. quando comparados a outros grupos étnicos mais abastados, a desigualdade é gritante.
Além disso, vale ressaltar que a diluição do termo e ideia de democracia racial brasileira tem atrapalhado uma diminuição e possível extinção da desigualdade, sabendo que quanto mais repetida uma ideia, verdadeira ou falsa, os ouvintes tendem a acostumarem-se e tornarem-se dormentes a elas, dificultando lidar com a situação de modo urgente e sério. Tal falácia tem mostrado resultados ruins em tribunais de justiça e condenações a criminosos raciais, quando através da democracia racial existente o juiz abrandeia seu julgamento.
Feitas as reflexões, infere-se que é necessária uma maior seriedade para com a questão social dos negros no país, evitando cobri-las com o argumento da democracia racial nacional. Cabe, portanto à sociedade uma maior seriedade e cuidado ao tratar do assunto, evitando banaliza-lo. Cabe também ao Estado um maior rigor para com as situações de crimes raciais, imputando maiores penas e igualando a sociedade.
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Breno Ferreira
Rio de Janeiro - RJ