Redação #464609
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 18/12/2020
Previsão: 18/12/2020
A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro, garante a todos indivíduos, direitos e deveres. Nesse sentido, no que tange à questão da democracia racial no Brasil, percebe-se a configuração de um grave problema, em virtude da negligência do Estado e do comodismo por uma parcela da sociedade.
Em primeiro plano, é importante citar que a negligência do Estado contribui para se ter a ideia de que há democracia racial no Brasil quando na verdade, não há. O racismo está enraizado no Brasil, desde os primórdios da colonização, onde a cultura dos portugueses foi imposta aos indígenas. Onde a escravidão era algo considerado "normal" fazendo dessa terrível prática uma forma de obter lucro. No contexto atual, é inadequado dizer que há democracia racial no Brasil, pois, infelizmente o racismo ainda está enraizado na sociedade.
Além disso,é imprescindível mencionar que o comodismo advindo por uma parte da população, contribui para a permanência do racismo estrutural, já que, a democracia racial traz uma falsa ideia de que não há descriminação racial no Brasil, e que o país não está preso às amarras ideológicas do período colonial.
Medidas, portanto, tornam-se necessárias para cumprir pragmaticamente o que preconiza a Constituição Federal. Nesse sentido, o Estado com o auxilio do Ministério da educação (MEC), devem promover em escolas públicas e privadas de todo país, para o ensino fundamental e médio, com a participação dos responsáveis, palestras ministradas por profissionais da educação, afim de orientar todos os indivíduos sobre seus respectivos direitos e deveres como cidadãos, já que, segundo o filósofo emmile Durkhein, a construção do ser social , é feita em boa parte pela educação. Ademais, cabe ao Estado criar leis de inclusão social que de fato seja eficientes, e colocadas em prática para que esses seres humanos que são colocados na condição de minoria, tenham direito ao que lhes é assegurado pela Constituição Federal.
Em primeiro plano, é importante citar que a negligência do Estado contribui para se ter a ideia de que há democracia racial no Brasil quando na verdade, não há. O racismo está enraizado no Brasil, desde os primórdios da colonização, onde a cultura dos portugueses foi imposta aos indígenas. Onde a escravidão era algo considerado "normal" fazendo dessa terrível prática uma forma de obter lucro. No contexto atual, é inadequado dizer que há democracia racial no Brasil, pois, infelizmente o racismo ainda está enraizado na sociedade.
Além disso,é imprescindível mencionar que o comodismo advindo por uma parte da população, contribui para a permanência do racismo estrutural, já que, a democracia racial traz uma falsa ideia de que não há descriminação racial no Brasil, e que o país não está preso às amarras ideológicas do período colonial.
Medidas, portanto, tornam-se necessárias para cumprir pragmaticamente o que preconiza a Constituição Federal. Nesse sentido, o Estado com o auxilio do Ministério da educação (MEC), devem promover em escolas públicas e privadas de todo país, para o ensino fundamental e médio, com a participação dos responsáveis, palestras ministradas por profissionais da educação, afim de orientar todos os indivíduos sobre seus respectivos direitos e deveres como cidadãos, já que, segundo o filósofo emmile Durkhein, a construção do ser social , é feita em boa parte pela educação. Ademais, cabe ao Estado criar leis de inclusão social que de fato seja eficientes, e colocadas em prática para que esses seres humanos que são colocados na condição de minoria, tenham direito ao que lhes é assegurado pela Constituição Federal.
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Souza Mendes
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