Redação #463288
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 16/12/2020
Previsão: 16/12/2020
Na Constituição Federal de 1988,documento jurídico mais importante do país,prevê em seu artigo 5°,que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.Conquanto, tal prerrogativa não tem reverberado com ênfase na prática quando se observa a democracia racial no Brasil,dificultando,deste modo, a universalização desse direito social tão importante.Diante dessa perspectiva,faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise,deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a democracia racial.Nesse sentido a desigualdade social é muito recorrente,tendo muitos anos de história. Essa conjuntura,segundo as ideias do filósofo contratualista Jonh Locke,configura-se como a violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrute de direito indispensáveis,como a igualdade, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o racismo estrutural como o impulsionador da democracia racial no Brasil.Sugundo a ONU(Organização das Nações Unidas), a cada 23 minutos morre um jovem negro no Brasil.Logo é indispensável que esse cenário continue a perdurar.
Deprende-se,portanto,a necessidade de se combater esse obstáculo.Para isso,é imprescindível que a população entenda a gravidade do racismo presente hoje na sociedade.Paralelamente,é imperativo que o Governo trasse um caminho para que as novas gerações de negro no país não sofra mais racismo que o existente hoje.Assim consolidando uma sociedade mais consciente, onde o estado desempenhe corretamente o "contrato social",tal qual afirmou Jonh Locke.
Em uma primeira análise,deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a democracia racial.Nesse sentido a desigualdade social é muito recorrente,tendo muitos anos de história. Essa conjuntura,segundo as ideias do filósofo contratualista Jonh Locke,configura-se como a violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrute de direito indispensáveis,como a igualdade, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o racismo estrutural como o impulsionador da democracia racial no Brasil.Sugundo a ONU(Organização das Nações Unidas), a cada 23 minutos morre um jovem negro no Brasil.Logo é indispensável que esse cenário continue a perdurar.
Deprende-se,portanto,a necessidade de se combater esse obstáculo.Para isso,é imprescindível que a população entenda a gravidade do racismo presente hoje na sociedade.Paralelamente,é imperativo que o Governo trasse um caminho para que as novas gerações de negro no país não sofra mais racismo que o existente hoje.Assim consolidando uma sociedade mais consciente, onde o estado desempenhe corretamente o "contrato social",tal qual afirmou Jonh Locke.
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Julia Karla
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