Redação #461224
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 14/12/2020
Previsão: 14/12/2020
A democracia racial é o estado de total igualdade entre as pessoas independentemente de raça, cor ou etnia. Apesar de várias alterações ao longo dos séculos nas legislações, essa realidade ainda não é vista e praticada. Desse modo, convém a análise das principais causas dessa questão da democracia racial no território brasileiro.
Mormente, é válido ressaltar que, o racismo estrutural na sociedade é antiga e cultural. Conforme a Veja, o racismo estrutural está enraizado nos pilares da sociedade e só é perceptível por um olhar apurado que distingue a discrepância de renda, de empregabilidade e de marginalização da população negra em relação à população branca, ou seja, todos esses fatores indicam as diferenças que exercem entre as raças, de maneira quase imperceptível, por causa da cultura. Logo, deve-se valer a lei do Estatuto da Igualdade racial para denunciar essas situações no cotidiano e denunciar nas delegacias.
Ademais, o mito da democracia racial foi utilizado por Gilberto Freyre e serve para desmascarar a falsa democracia de raças que a sociedade falava. Segundo a BBC Brasil, o Brasil vive uma ideologia de embranquecimento e que boa parte dos cidadãos nega a existência desse problema social, isso evidencia a relação da continuação do racismo, pois a maioria não acredita no mito e continua a negar as situações de desigualdade no dia a dia. Dessa maneira, infelizmente, o racismo tende a continuar velado, visto que, as autoridades fingem não ver nenhuma ação reprobatória e não tomam nenhuma atitude efetiva.
Dessarte, a democracia racial no Brasil ainda não existe. Diante disso, é fundamental que, o Ministério de Educação fomente projetos informativos nas escolas e faculdades, através das mídias sociais, a fim de promover mais conhecimento e consciência entre a população.Sendo assim, seria possível viver numa sociedade mais respeitável e digna.
Mormente, é válido ressaltar que, o racismo estrutural na sociedade é antiga e cultural. Conforme a Veja, o racismo estrutural está enraizado nos pilares da sociedade e só é perceptível por um olhar apurado que distingue a discrepância de renda, de empregabilidade e de marginalização da população negra em relação à população branca, ou seja, todos esses fatores indicam as diferenças que exercem entre as raças, de maneira quase imperceptível, por causa da cultura. Logo, deve-se valer a lei do Estatuto da Igualdade racial para denunciar essas situações no cotidiano e denunciar nas delegacias.
Ademais, o mito da democracia racial foi utilizado por Gilberto Freyre e serve para desmascarar a falsa democracia de raças que a sociedade falava. Segundo a BBC Brasil, o Brasil vive uma ideologia de embranquecimento e que boa parte dos cidadãos nega a existência desse problema social, isso evidencia a relação da continuação do racismo, pois a maioria não acredita no mito e continua a negar as situações de desigualdade no dia a dia. Dessa maneira, infelizmente, o racismo tende a continuar velado, visto que, as autoridades fingem não ver nenhuma ação reprobatória e não tomam nenhuma atitude efetiva.
Dessarte, a democracia racial no Brasil ainda não existe. Diante disso, é fundamental que, o Ministério de Educação fomente projetos informativos nas escolas e faculdades, através das mídias sociais, a fim de promover mais conhecimento e consciência entre a população.Sendo assim, seria possível viver numa sociedade mais respeitável e digna.
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