Redação #459818
Conforme o sétimo artigo da declaração universal dos direitos humanos: ¨Todos são iguais perante a lei, e sem qualquer descriminação, têm direito a igual proteção da lei¨. Porém, o cenário atual não condiz com o artigo, onde a populacão negra sofre, diariamente, casos de violência de cunho racista e tem seus direitos negados em todo o globo. Dessa forma, o combate à violência contra os negros não cabe somente ao estado, como também a toda sociedade.
Em primeiro lugar, é indescutível que desde o período da escravidão, até os dias atuais, os pretos são constantemente vítimas de xingamentos, exclusão social e até mesmo assasinatos por conta de suas respectivas raças. Em 2020, nos Estados Unidos, um caso entre vários semelhantes despertou uma mobilização internacional e o debate acerca dos direitos da população preta: George Floyd, homem negro brutalmente assasinado por policiais brancos. Assim, torna-se evidente a vulnerabilidade social e a necessidade de políticas protetivas a favor desse grupo historicamente oprimido e marginalizado.
Outrossim, o Brasil, em analogia com outros países americanos, também tem uma forte cultura racista. O mito da democracia racial propõe que no país não existe racismo contra os negros. Teoria completamente refutável em meio à estatísticas de violência e condições de vida desiguais dessa parcela da população. Nesse contexto, segundo o Atlas da violência, pretos e pardos foram 75% das vítimas de homicídios em 2018 e 77% dos mortes em decorrência de operações policiais. Logo, mediante aos dados, esse grupo minoritário sofre riscos caso o governo brasileiro não se preocupe em garantir sua íntegridade
Portanto, os negros vivem em constante vulnerabilidade social em comparação com outros grupos privilegiados. Assim sendo, cabe as organizações mundiais garantir os direitos e a segurança dos negros, por meio de políticas protecionistas, como leis e artigos, e o aumento da rigidez penal de grupos opressores, visando uma melhor condição de vida aos pretos em toda parte do globo. Somente assim, os negros terão uma qualidade de vida digna e segura.
Em primeiro lugar, é indescutível que desde o período da escravidão, até os dias atuais, os pretos são constantemente vítimas de xingamentos, exclusão social e até mesmo assasinatos por conta de suas respectivas raças. Em 2020, nos Estados Unidos, um caso entre vários semelhantes despertou uma mobilização internacional e o debate acerca dos direitos da população preta: George Floyd, homem negro brutalmente assasinado por policiais brancos. Assim, torna-se evidente a vulnerabilidade social e a necessidade de políticas protetivas a favor desse grupo historicamente oprimido e marginalizado.
Outrossim, o Brasil, em analogia com outros países americanos, também tem uma forte cultura racista. O mito da democracia racial propõe que no país não existe racismo contra os negros. Teoria completamente refutável em meio à estatísticas de violência e condições de vida desiguais dessa parcela da população. Nesse contexto, segundo o Atlas da violência, pretos e pardos foram 75% das vítimas de homicídios em 2018 e 77% dos mortes em decorrência de operações policiais. Logo, mediante aos dados, esse grupo minoritário sofre riscos caso o governo brasileiro não se preocupe em garantir sua íntegridade
Portanto, os negros vivem em constante vulnerabilidade social em comparação com outros grupos privilegiados. Assim sendo, cabe as organizações mundiais garantir os direitos e a segurança dos negros, por meio de políticas protecionistas, como leis e artigos, e o aumento da rigidez penal de grupos opressores, visando uma melhor condição de vida aos pretos em toda parte do globo. Somente assim, os negros terão uma qualidade de vida digna e segura.
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DIEGO HOLANDA PINHEIRO
Natal - RN