Redação #459787
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 11/12/2020
Previsão: 11/12/2020
O filme "Coach Carter: Um treino para a vida" conta uma história real de garotos negros, esportistas de basquete, que lutam para vencer o racismo dentro e fora das quadras. Paralelo à ficção, vive-se, atualmente no Brasil, uma realidade também de luta e combate a esse tipo de discriminação. Sendo assim, torna-se clara a necessidade de combater esse estigma da sociedade. Para isso, têm-se como meios para essa batalha tanto a educação quanto o esporte.
Em primeiro plano, nota-se a importância da formação educacional no combate ao racismo no Brasil. Uma educação de qualidade, tanto a nível profissional quanto social, forma cidadãos detentores de um senso-crítico, que refletem suas atitudes e abandonam estigmas sociais, e encaminham a sociedade para o, também, abandono destes. O mito da caverna, de Platão, explica como a educação pode ser uma luz libertadora, ajudando a superar as sombras da caverna. Desse modo, pode-se compreender como a formação educacional transforma-se numa ferramenta de combate ao racismo.
Ademais, percebe-se também o esporte como importante meio de luta contra a discriminação racial. O esporte é, em essência, um espaço onde todos são iguais, em que a cooperação é via de regra para alcançar o objetivo. Quando apresenta-se essa realidade a crianças e jovens, eles crescem sabendo que todos são iguais e, posteriormente, lutarão para que o preconceito de raça seja extinguido. Além disso, o esporte serve de exemplo de igualdade entre as pessoas, como mostra Lewis Hamilton, piloto negro de Fórmula 1, que inspira crianças e adultos em todo o mundo.
Em última análise, constata-se a importância de utilizar a educação e o esporte no combate ao racismo no Brasil. Para isso, o Governo Federal em conjunto com os Governos Estaduais, por meio do Ministério da Educação, responsável pela formação acadêmica dos cidadãos, deve investir no aprimoramento da área social da educação escolar. Além disso, cabe às ONG's, projetos não-governamentais de ajuda social, por meio de projetos comunitários, possibilitar o acesso a prática esportiva para crianças e jovens.
Em primeiro plano, nota-se a importância da formação educacional no combate ao racismo no Brasil. Uma educação de qualidade, tanto a nível profissional quanto social, forma cidadãos detentores de um senso-crítico, que refletem suas atitudes e abandonam estigmas sociais, e encaminham a sociedade para o, também, abandono destes. O mito da caverna, de Platão, explica como a educação pode ser uma luz libertadora, ajudando a superar as sombras da caverna. Desse modo, pode-se compreender como a formação educacional transforma-se numa ferramenta de combate ao racismo.
Ademais, percebe-se também o esporte como importante meio de luta contra a discriminação racial. O esporte é, em essência, um espaço onde todos são iguais, em que a cooperação é via de regra para alcançar o objetivo. Quando apresenta-se essa realidade a crianças e jovens, eles crescem sabendo que todos são iguais e, posteriormente, lutarão para que o preconceito de raça seja extinguido. Além disso, o esporte serve de exemplo de igualdade entre as pessoas, como mostra Lewis Hamilton, piloto negro de Fórmula 1, que inspira crianças e adultos em todo o mundo.
Em última análise, constata-se a importância de utilizar a educação e o esporte no combate ao racismo no Brasil. Para isso, o Governo Federal em conjunto com os Governos Estaduais, por meio do Ministério da Educação, responsável pela formação acadêmica dos cidadãos, deve investir no aprimoramento da área social da educação escolar. Além disso, cabe às ONG's, projetos não-governamentais de ajuda social, por meio de projetos comunitários, possibilitar o acesso a prática esportiva para crianças e jovens.
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Davi de Sousa Dias
Rio de Janeiro - RJ