Redação #458083
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende o respeito entre os povos de diferentes línguas e culturas. No entanto, o cenário brasileiro atual, observa-se o contrário, percebe-se que há desafios no combate à parcela da população racista que ainda perdura nos dias de hoje. Nesse sentido, no que tange a questão dos meios de combate ao racismo no Brasil, nota-se a discriminação diante da cor de pele e a briga por oportunidades igualitárias.
Primeiramente, é preciso salientar que a falta de iniciativas severas sobre o preconceito é uma causa latente do problema. Segundo o IBGE, a população negra, no Brasil, é superior a branca, correspondendo mais de 55%. Diante a isso, é possível perceber que mesmo com a superioridade quantitativa, a cultura segregacionista ainda está inserida na sociedade desde a chegada dos primeiros escravos negros na ilha de vera cruz, cerca de 500 anos, tornando mais desafiador a exclusão da discriminalidade no corpo social.
Em segundo plano, há outra causa para a configuração da questão: a falta de oportunidade igualitária. Nessa perspectiva, John Locke defende os três direitos inalienáveis do homem: liberdade, vida e propriedade privada. Inegavelmente, mesmo com o Estatuto da Igualdade Racial, lei n12.288, de 2010, é possível ver a pouca oportunidade que os negros têm no âmbito da sociedade, sem liberade na escolha de um emprego, pois são poucos que aceitam e na maioria com um salário inferior aos demais.
Em síntese, com os argumentos citados acima, portanto, faz-se necessário que o Governo Federal mude sua postura visando melhorias. Para isso, é preciso que o Ministério da Educação em parcerias com as escolasmpúblicas e privadas, por meio de projetos que serão realizados no ensino alfabético e fundamental, para que a educação etnico-racial se inicie na infância e torna-se algo normal nas futuras gerações. Tais ações devem ser lederadas por professores e pedagogos capacitados e formados no assunto, a fim de passar uma bom aprendizado e de forma literária. Apartir disso, se consolidar uma geração antirracista e tornar o mundo acessível para todos.
Primeiramente, é preciso salientar que a falta de iniciativas severas sobre o preconceito é uma causa latente do problema. Segundo o IBGE, a população negra, no Brasil, é superior a branca, correspondendo mais de 55%. Diante a isso, é possível perceber que mesmo com a superioridade quantitativa, a cultura segregacionista ainda está inserida na sociedade desde a chegada dos primeiros escravos negros na ilha de vera cruz, cerca de 500 anos, tornando mais desafiador a exclusão da discriminalidade no corpo social.
Em segundo plano, há outra causa para a configuração da questão: a falta de oportunidade igualitária. Nessa perspectiva, John Locke defende os três direitos inalienáveis do homem: liberdade, vida e propriedade privada. Inegavelmente, mesmo com o Estatuto da Igualdade Racial, lei n12.288, de 2010, é possível ver a pouca oportunidade que os negros têm no âmbito da sociedade, sem liberade na escolha de um emprego, pois são poucos que aceitam e na maioria com um salário inferior aos demais.
Em síntese, com os argumentos citados acima, portanto, faz-se necessário que o Governo Federal mude sua postura visando melhorias. Para isso, é preciso que o Ministério da Educação em parcerias com as escolasmpúblicas e privadas, por meio de projetos que serão realizados no ensino alfabético e fundamental, para que a educação etnico-racial se inicie na infância e torna-se algo normal nas futuras gerações. Tais ações devem ser lederadas por professores e pedagogos capacitados e formados no assunto, a fim de passar uma bom aprendizado e de forma literária. Apartir disso, se consolidar uma geração antirracista e tornar o mundo acessível para todos.
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João Victor Xavier
Campina Grande - PB