Redação #253295
"Ao viajar para Salvador, todos encantam-se com suas belezas; um dos lugares com maior número de visitantes é o Pelourinho, porém poucos sabem o significado dessa expressão". Ao ler esse relato é visível, e preocupante, a falta de conhecimento línguistico dos habitantes do país do carnaval. População que, assim, permeia sua vida com expressões ofensivas e que ferem a dignidade de muitos.
Por esta análise, é notório que grande parte do povo brasileiro não difere as expressões que utiliza diariamente, considerando-as normais e sem consequências, como ao dizer que algo fora mal feito utiliza dos termos: "feito nas coxas" ou até mesmo "meia tigela". Atitudes como essas, nos levam a recordar Aristóteles, quando explanava a ideia que ignorante é aquele que afirma e sensato àquele que reflete, pois é marioria aqueles que afiram sem conhecer do que aqueles que refletem sobre o que é dito e os eventuais impactos.
Neste contexto, a realidade, a cultura e a história do Brasil gerou uma nação néscia a essa problemática. Mesmo em um país, no qual 56% (mais da metade) da população conseidera-se negra - segundo o G1 - não é abordada, abertamente, tal questão. É mister refletir a forma como se fala e se expressa.
Por fim, vale ressaltar a importância de abordar com qualidade e sensatez o uso dessas expressões. É necessário fazer uma reavaliação no currículo nacional e acrescentar um estudo histórico sobre essa linguagem. O Ministério da Educação, juntamente com as secretarias estaduais, devem unir materiais didáticos e elaborar um plano estrutraral, a fim de esclarecer os estudantes e por consequinte toda a sociedade. Assim, ao elucidar essas informações os brasileiros poderão viajar à Salvador e compreender o que é Pelourinho.
Por esta análise, é notório que grande parte do povo brasileiro não difere as expressões que utiliza diariamente, considerando-as normais e sem consequências, como ao dizer que algo fora mal feito utiliza dos termos: "feito nas coxas" ou até mesmo "meia tigela". Atitudes como essas, nos levam a recordar Aristóteles, quando explanava a ideia que ignorante é aquele que afirma e sensato àquele que reflete, pois é marioria aqueles que afiram sem conhecer do que aqueles que refletem sobre o que é dito e os eventuais impactos.
Neste contexto, a realidade, a cultura e a história do Brasil gerou uma nação néscia a essa problemática. Mesmo em um país, no qual 56% (mais da metade) da população conseidera-se negra - segundo o G1 - não é abordada, abertamente, tal questão. É mister refletir a forma como se fala e se expressa.
Por fim, vale ressaltar a importância de abordar com qualidade e sensatez o uso dessas expressões. É necessário fazer uma reavaliação no currículo nacional e acrescentar um estudo histórico sobre essa linguagem. O Ministério da Educação, juntamente com as secretarias estaduais, devem unir materiais didáticos e elaborar um plano estrutraral, a fim de esclarecer os estudantes e por consequinte toda a sociedade. Assim, ao elucidar essas informações os brasileiros poderão viajar à Salvador e compreender o que é Pelourinho.
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Juliana Cristina Nemitz
Curitiba - PR