Redação #252457
Na obra 1984, do britânico George Orwell, discorre sobre uma civilização que vive sob um regime ditatorial, o qual usa da criação de um novo idioma para perenizar seu poder e inibir o pensamento crítico, prejudicial a ele. Esse cenário é análogo à perpetuação do racismo por meio da linguagem, a qual naturaliza a inferiorização da população negra. Isso promove a cristalização social do esteriótipo negativo aos afrodescendentes, além de legitimar a discriminação do indivíduo negro na sociedade.
Primeiramente, vale ressaltar que a cristalização na sociedade dos esteriótipos negativos aos afrodescendentes decorre da naturalização da inferiorização negra nas expressões linguísticas. Isso ocorre porque no processo de aprendizagem de uma língua, internaliza-se os pensamentos presentes nela, o que, geralmente, é composto pelo consenso social implícito acerca de vários temas, assim os esteriótipos são naturalizados nos indivíduos e baseiam as ações dos cidadãos. Esse cenário pode ser ratificado ao analisar o caso do gerente de uma grande lojista brasileira, o qual foi vítima de racismo por uma idosa que afirmou ser inadmissível um negro ser gerente uma loja daquele tamanho, desse modo demonstra-se como os esteriótipos estão enraizados socialmente uma vez que a mulher, esperava naturalmente que aquele cargo fosse ocupado por uma pessoa de outra etnia.
Ademais, nota-se que a legitimação da discriminação do indivíduo afrodescendentes na sociedade decorre da normalização da inferiorização da população negra pelas expressões linguísticas. Isso ocorre porque a inserção, no vocabulário popular ou na cultura de massas, de certos termos que aludem a inferioridade da população negra, promove a internalização desses ideários no corpo social, assim torna-se aceitável ações racistas, uma vez que as ideias motivadoras daqueles atos estão enraizadas e aceitas socialmente. Esse cenário pode ser ratificado ao analisar as ideologias nazistas, as quais foram disseminadas por meio da cultura popular e solidificaram o sentimento antissemita nas relações sociais, o que garantiu suporte do povo às ações contra os semitas, dessa forma demonstra-se como as ideias perenizadas na população podem motivar atos como a xenofobia ou o racismo.
Portanto, vê-se que o racismo pode ser perpetuado por expressões linguísticas ao naturalizar a inferiorização da população negra, o que cristaliza os esteriótipos negativos e legitima ações contra ela. Desse modo, torna-se imprescindível que o Ministério da Educação promova o projeto Línguas Livres, o qual deverá enviar uma solicitação via e-mail para as escola aderirem ao projeto e, após a adesão, elas receberão a cartilhas sobre a influência linguística no racismo. Com base isso, criará debates em sala de aula acerca da importância da linguagem nas ações sociais e como pode-se mitigar os preconceitos contra as minorias por meio das expressões linguísticas, o que romperá com as ideologias racistas na sociedade.
Primeiramente, vale ressaltar que a cristalização na sociedade dos esteriótipos negativos aos afrodescendentes decorre da naturalização da inferiorização negra nas expressões linguísticas. Isso ocorre porque no processo de aprendizagem de uma língua, internaliza-se os pensamentos presentes nela, o que, geralmente, é composto pelo consenso social implícito acerca de vários temas, assim os esteriótipos são naturalizados nos indivíduos e baseiam as ações dos cidadãos. Esse cenário pode ser ratificado ao analisar o caso do gerente de uma grande lojista brasileira, o qual foi vítima de racismo por uma idosa que afirmou ser inadmissível um negro ser gerente uma loja daquele tamanho, desse modo demonstra-se como os esteriótipos estão enraizados socialmente uma vez que a mulher, esperava naturalmente que aquele cargo fosse ocupado por uma pessoa de outra etnia.
Ademais, nota-se que a legitimação da discriminação do indivíduo afrodescendentes na sociedade decorre da normalização da inferiorização da população negra pelas expressões linguísticas. Isso ocorre porque a inserção, no vocabulário popular ou na cultura de massas, de certos termos que aludem a inferioridade da população negra, promove a internalização desses ideários no corpo social, assim torna-se aceitável ações racistas, uma vez que as ideias motivadoras daqueles atos estão enraizadas e aceitas socialmente. Esse cenário pode ser ratificado ao analisar as ideologias nazistas, as quais foram disseminadas por meio da cultura popular e solidificaram o sentimento antissemita nas relações sociais, o que garantiu suporte do povo às ações contra os semitas, dessa forma demonstra-se como as ideias perenizadas na população podem motivar atos como a xenofobia ou o racismo.
Portanto, vê-se que o racismo pode ser perpetuado por expressões linguísticas ao naturalizar a inferiorização da população negra, o que cristaliza os esteriótipos negativos e legitima ações contra ela. Desse modo, torna-se imprescindível que o Ministério da Educação promova o projeto Línguas Livres, o qual deverá enviar uma solicitação via e-mail para as escola aderirem ao projeto e, após a adesão, elas receberão a cartilhas sobre a influência linguística no racismo. Com base isso, criará debates em sala de aula acerca da importância da linguagem nas ações sociais e como pode-se mitigar os preconceitos contra as minorias por meio das expressões linguísticas, o que romperá com as ideologias racistas na sociedade.
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Fernando Leonardo
Natal - Rn