Redação #251488
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/12/2020
Previsão: 04/12/2020
A declaração universal dos direitos humanos de 1948 permite a todo cidadão a igualdade social e os mesmo direitos para todo e qualquer indivíduo. No entanto essa realidade não é vivida no Brasil uma vez que há luta contra o genocídio da população negra. Nesse contexto, percebe-se a consolidação de uma grave problema, em virtude da falta de debate e da lacuna educacional.
Em primeiro análise, é preciso atentar-se para o silenciamento presente na questão. Para Habermas, a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Desse modo, para que um problema como genocídio da população negra seja resolvido, faz-se necessário debater sobre, no entanto percebe-se uma lacuna muita densa no que refere a questão, no qual ainda é muito silenciada.
Além disso cabe ressaltar que a base educacional lacunar é um ponto relevante para o problema. O filósofo Kant acredita que o ser humano é resultado da educação que teve, sob essa lógica se há um problema social há como base uma lacuna educacional. Nesse caso verifica-se uma forte influência no que diz respeito ao genocídio da população negra, uma vez que a escola não tem cumprido o seu papel no sentido de divulgar, reverter e previnir o problema, visto que não tem trazido esses conteúdos para a sala de aula.
Portanto uma intervenção faz-se necessária. Para isso é preciso que as escolas com o apoio do governo criem programas de conscientização que promovem o debate e a conversa sobre o assunto. Tais eventos podem ocorrer por meio de palestras ilustrativas no ambiente escolar, sendo orientadas por vítimas e profissionais com conhecimento na área. Além disso esses eventos não devem ficar restrito somente aos alunos e familiares e sim aberto a toda comunidade fazendo com que, tenha um alcance maior de pessoas e reforçando a importância da luta contra o genocídio da população negra brasileira. Por fim é preciso que a população olhe para a problemática com mais empatia, pois, como descreveu o poeta Leminski: " Em mim, eu vejo o outro."
Em primeiro análise, é preciso atentar-se para o silenciamento presente na questão. Para Habermas, a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Desse modo, para que um problema como genocídio da população negra seja resolvido, faz-se necessário debater sobre, no entanto percebe-se uma lacuna muita densa no que refere a questão, no qual ainda é muito silenciada.
Além disso cabe ressaltar que a base educacional lacunar é um ponto relevante para o problema. O filósofo Kant acredita que o ser humano é resultado da educação que teve, sob essa lógica se há um problema social há como base uma lacuna educacional. Nesse caso verifica-se uma forte influência no que diz respeito ao genocídio da população negra, uma vez que a escola não tem cumprido o seu papel no sentido de divulgar, reverter e previnir o problema, visto que não tem trazido esses conteúdos para a sala de aula.
Portanto uma intervenção faz-se necessária. Para isso é preciso que as escolas com o apoio do governo criem programas de conscientização que promovem o debate e a conversa sobre o assunto. Tais eventos podem ocorrer por meio de palestras ilustrativas no ambiente escolar, sendo orientadas por vítimas e profissionais com conhecimento na área. Além disso esses eventos não devem ficar restrito somente aos alunos e familiares e sim aberto a toda comunidade fazendo com que, tenha um alcance maior de pessoas e reforçando a importância da luta contra o genocídio da população negra brasileira. Por fim é preciso que a população olhe para a problemática com mais empatia, pois, como descreveu o poeta Leminski: " Em mim, eu vejo o outro."
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Luana Santana
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