Redação #251392
Título: O racismo sútil é evidente para quem sofre
21/11/2020
O conceito de raça surgiu no século XVIII, como sendo inerente a espécie humana e decorrente de "pesquisas científicas", com a finalidade de excluir e dominar.
No século XIX reafirmou-se o racismo científico em consequência de teorias raciais que acrescentaram critérios morfológicos para salientar as desigualdades entre os seres humanos por meio do conceito de "raça" classificou-se a humanidade.
Devido a esses estudos, ainda hoje é perceptível que, a linguagem tem sido profundamente marcada pela cultura preconceituosa e pode denotar que os próprios vocábulos, estruturas e entonações da língua trazem consigo uma história carregada de sentidos culturais e políticos.
Por meio da linguagem, apresentamse discursos racistas que reafirmam por séculos, a imagem social dos negros, em grande maioria, em papeis sociais subalternos, sendo definidos a partir de um ponto de vista europeu.
Diante desses apontamentos, tornou-se necessário refletir sobre o preconceito existente por trás das palavras.
Para tanto, o presente trabalho objetivou analisar o papel da linguagem, na construção de modelos e padrões de representações sociais da branquidade normativa frente à sociedade brasileira, através da utilização de termos que expressam o racismo existente em seu cotidiano e no ambiente escolar.
Tendo em vista que a língua permeia toda e qualquer relação humana e pode estar em toda e qualquer esfera da comunicação, transmitindo valores e sentidos, a pesquisa demonstrou que a linguagem colabora para que se perpetue o conceito de branquidade normativa.
No século XIX reafirmou-se o racismo científico em consequência de teorias raciais que acrescentaram critérios morfológicos para salientar as desigualdades entre os seres humanos por meio do conceito de "raça" classificou-se a humanidade.
Devido a esses estudos, ainda hoje é perceptível que, a linguagem tem sido profundamente marcada pela cultura preconceituosa e pode denotar que os próprios vocábulos, estruturas e entonações da língua trazem consigo uma história carregada de sentidos culturais e políticos.
Por meio da linguagem, apresentamse discursos racistas que reafirmam por séculos, a imagem social dos negros, em grande maioria, em papeis sociais subalternos, sendo definidos a partir de um ponto de vista europeu.
Diante desses apontamentos, tornou-se necessário refletir sobre o preconceito existente por trás das palavras.
Para tanto, o presente trabalho objetivou analisar o papel da linguagem, na construção de modelos e padrões de representações sociais da branquidade normativa frente à sociedade brasileira, através da utilização de termos que expressam o racismo existente em seu cotidiano e no ambiente escolar.
Tendo em vista que a língua permeia toda e qualquer relação humana e pode estar em toda e qualquer esfera da comunicação, transmitindo valores e sentidos, a pesquisa demonstrou que a linguagem colabora para que se perpetue o conceito de branquidade normativa.
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Giovanna Marcela Rodrigues de Castro
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