Redação #162065
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 11/08/2020
Previsão: 11/08/2020
O racismo é a característica de um grupo que se considera superior a outro, e essa ideia de superioridade é ainda maior com a população negra. O termo Black Lives Matter, em português ?vidas negras importam?, é propagado em protestos antirracistas e torna evidente o risco que a população afrodescendente ainda enfrenta.
Em primeira análise, é importante ressaltar que, em tese, o Brasil colocou fim na supremacia branca com a abolição da escravatura em 1888. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é refletido no Racismo Cultural brasileiro, que é todas as formas que o preconceito racial é estimulado é mantido em nossa cultura. Dessa forma, homenagear estátuas, cujo sujeito é conhecido como racista e opressor da população negra, é perpetuar o ideal racista. A estátua do bandeirante Borba Gato, localizada em São Paulo, é um exemplo da afeição por um líder que foi responsável por ações violentas e pela escravização de negros no período colonial. Diante disso, é inexorável que o apreço a essas estátuas é um incentivo em manter a cultura racista.
Além disso, apesar da constituição garantir direito a todos os cidadãos, não é isso que ocorre na prática, pois a desigualdade e a violência enfrentada pelos negros é diária. Isso porque, quando se vive em uma cultura racista, muitas ações que corroboram na disseminação desse preconceito passam despercebidas, pois estão enraizadas culturalmente. Dessa maneira, evidência -se nos próprios atos inconstitucionais a violência policial aos negros. Essa tese pode ser comprovada pelos dados do IBGE, os quais apontam que 72% dos mortos pela polícia são negros. Por isso, é inquestionável que vidas negras estão em risco e sobre perseguição policial.
Portanto, é evidente que o preconceito étnico-racial mata e prejudica essa parte da população e esses entraves devem ser solucionados para garantir a solidificação de políticas que visam à construção de um mundo melhor. Diante, disso, urge que além de ressignificar a preservação do patrimônio histórico, é essencial que intervenções governamentais, através do ministério da educação, possam ajudar na desconstrução desses esteriótipos culturais, propagando o fim dessa atual ideia equivocada de superioridade, com a distribuição de materiais educacionais para pais e alunos das escolas públicas e privadas. Só assim será possível colocar um fim nessa cultura prejudicial para toda a sociedade.
Em primeira análise, é importante ressaltar que, em tese, o Brasil colocou fim na supremacia branca com a abolição da escravatura em 1888. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é refletido no Racismo Cultural brasileiro, que é todas as formas que o preconceito racial é estimulado é mantido em nossa cultura. Dessa forma, homenagear estátuas, cujo sujeito é conhecido como racista e opressor da população negra, é perpetuar o ideal racista. A estátua do bandeirante Borba Gato, localizada em São Paulo, é um exemplo da afeição por um líder que foi responsável por ações violentas e pela escravização de negros no período colonial. Diante disso, é inexorável que o apreço a essas estátuas é um incentivo em manter a cultura racista.
Além disso, apesar da constituição garantir direito a todos os cidadãos, não é isso que ocorre na prática, pois a desigualdade e a violência enfrentada pelos negros é diária. Isso porque, quando se vive em uma cultura racista, muitas ações que corroboram na disseminação desse preconceito passam despercebidas, pois estão enraizadas culturalmente. Dessa maneira, evidência -se nos próprios atos inconstitucionais a violência policial aos negros. Essa tese pode ser comprovada pelos dados do IBGE, os quais apontam que 72% dos mortos pela polícia são negros. Por isso, é inquestionável que vidas negras estão em risco e sobre perseguição policial.
Portanto, é evidente que o preconceito étnico-racial mata e prejudica essa parte da população e esses entraves devem ser solucionados para garantir a solidificação de políticas que visam à construção de um mundo melhor. Diante, disso, urge que além de ressignificar a preservação do patrimônio histórico, é essencial que intervenções governamentais, através do ministério da educação, possam ajudar na desconstrução desses esteriótipos culturais, propagando o fim dessa atual ideia equivocada de superioridade, com a distribuição de materiais educacionais para pais e alunos das escolas públicas e privadas. Só assim será possível colocar um fim nessa cultura prejudicial para toda a sociedade.
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Paola Menger
Videira - SC