Redação #159951
A cultura é, sem dúvida, um pilar de sustentação de uma sociedade e, em um país como o Brasil, essa serviu como uma simples forma de agregar valores e trazer divertimento, até para lutar contra ditadores. Dentre as várias formas pelas quais essa apresenta-se, está o cinema, o qual, embora tenha sido uma descoberta incrível, nem todos tem acesso. Isso por conta de uma infraestrutura de exclusão, o que , consequentemente gera dificuldades na transmissão de saberes. Nesse sentido, cabe analisar tais pontos, a fim de tomar medidas cabíveis à solução do problema.
Em primeiro lugar, cumpre ressaltar o olhar centrado dos donos de empresas exibidoras. Em uma perspectiva mais analítica, não é difícil notar que salas onde filmes são exibidos, estão por todas as partes, porém, nos grandes centros urbanos. Isso reflete a falta de checagem por parte de pesquisadores de mercado, funcionários dessas associações, em que visam mais a disponibilidade de clientes, do que freguezes em si. Nesse raciocínio e de acordo com dados estatísticos presentes em vários portais de notícias, como o G1, menos de 20% da população vai ao cinema. Contudo, em uma população em um lugar do interior, onde há por volta de 10 mil habitantes, quando uma atração nova, experiência diferente chega, é evidente que perto ou até mais de 20% da população irá, assim como nos circos, que fazem muito sucesso em locais como esses. Nessa ótica, é necessário observações melhores por parte dos empresários.
Outrossim, é imprescindível salientar os efeitos negativos da negligência quanto à estrutura mais democrática. Essa, além de prejudicar o acesso, promove a perda da transimssão de conhecimento, muito usado no universo cinematográfico. Clássicos com Jurassik Park, embora estejam um tanto longe da veracidade segundo cientistas, expoem um mundo diferente em um espaço lúdico. Consequentemente, além de compartilhar ideias, fomenta a criatividade, a julgar pelas crianças, as quais desenham seus heróis no cadernos da escola. Conquanto, tudo isso tem sido esquecido pelos donos de empresas privadas. Portanto, é preciso um diálogo com redes que exibem filmes.
Infere-se, portanto, que o cinema é um importante difusor de valores e promotor de divertimento, como foi visto em Jurassik Park, mas que muitos sofrem por não ter direito a isso. Logo, para solucionar esse impasse, urge que a mídia, por meio de campanhas publicitárias, divulgue o drama vivido por pessoas sem oportunidade de conhecer uma sala de cinema, de forma que tenham os grandes empresário, donos da Cinemark, por exemplo, como público alvo. Com isso, será possível convencê-los de criar sedes em cidades pelo interior do país e, levar, assim a cultura para todos.
Em primeiro lugar, cumpre ressaltar o olhar centrado dos donos de empresas exibidoras. Em uma perspectiva mais analítica, não é difícil notar que salas onde filmes são exibidos, estão por todas as partes, porém, nos grandes centros urbanos. Isso reflete a falta de checagem por parte de pesquisadores de mercado, funcionários dessas associações, em que visam mais a disponibilidade de clientes, do que freguezes em si. Nesse raciocínio e de acordo com dados estatísticos presentes em vários portais de notícias, como o G1, menos de 20% da população vai ao cinema. Contudo, em uma população em um lugar do interior, onde há por volta de 10 mil habitantes, quando uma atração nova, experiência diferente chega, é evidente que perto ou até mais de 20% da população irá, assim como nos circos, que fazem muito sucesso em locais como esses. Nessa ótica, é necessário observações melhores por parte dos empresários.
Outrossim, é imprescindível salientar os efeitos negativos da negligência quanto à estrutura mais democrática. Essa, além de prejudicar o acesso, promove a perda da transimssão de conhecimento, muito usado no universo cinematográfico. Clássicos com Jurassik Park, embora estejam um tanto longe da veracidade segundo cientistas, expoem um mundo diferente em um espaço lúdico. Consequentemente, além de compartilhar ideias, fomenta a criatividade, a julgar pelas crianças, as quais desenham seus heróis no cadernos da escola. Conquanto, tudo isso tem sido esquecido pelos donos de empresas privadas. Portanto, é preciso um diálogo com redes que exibem filmes.
Infere-se, portanto, que o cinema é um importante difusor de valores e promotor de divertimento, como foi visto em Jurassik Park, mas que muitos sofrem por não ter direito a isso. Logo, para solucionar esse impasse, urge que a mídia, por meio de campanhas publicitárias, divulgue o drama vivido por pessoas sem oportunidade de conhecer uma sala de cinema, de forma que tenham os grandes empresário, donos da Cinemark, por exemplo, como público alvo. Com isso, será possível convencê-los de criar sedes em cidades pelo interior do país e, levar, assim a cultura para todos.
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frgdesa Sousa
São Paulo - SP