Redação #152880
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 23/07/2020
Previsão: 23/07/2020
No Brasil contemporâneo, a automedicação está cada vez mais preocupante, por muitas pessoas lidarem com ela de forma habitual, pensando que um remédio sem o acompanhamento profissional não prejudicará ninguém, mas não é bem assim. Isso se deve, sobretudo, pela venda indevida de medicamentos e a dependência deles. Desse modo, é urgente a reversibilidade da problemática em questão.
Em primeira análise, são inúmeros os agravamentos que a ingestão de remédios sem indicação médica pode gerar. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), em todo o mundo, mais de 50% dos medicamentos são vendidos de forma inadequada. Certamente, a irresponsabilidade do farmacêutico é notória e imprópria, colocando não só a saúde do paciente em risco, mas também, sua profissão. Ademais, o uso de tal comprimido pode causar alergias, dar resistência aos microorganismos e inclusive, mascarar uma doença mais grave. Logo, a observação no controle de vendas deve ser averiguada.
Em segunda análise, o consumo excessivo pode se tornar um vício. Isso se dá pela comodidade criada, uma vez que o remédio dê efeito imediato, faz com que a pessoa se acostume e queira ingerir ainda mais. Além disso, muitas pessoas não satisfeitas com comprimidos, buscam novas formas, como a aplicação de agulhas pelo corpo. Como resultado, a consumação indevida pode agravar o caso, gerando problemas futuros, incluindo a morte por overdose. Dessarte, é fundamental o cuidado na hora de se automedicar.
Em virtude dos fatos mencionados, deve-se buscar um profissional responsável antes de se medicar. Para isso, é papel do Ministério da Saúde melhorar a vigilância em farmácias, evitando vendas inapropriadas de antibióticos não receitados. Como ainda, fornecer ajuda médica para tratar problemas psicológicos, por meio de associações com hospitais que forneçam consultas e atendimentos priorizados gratuitos, com a finalidade de ajudar na saúde da população. Dessa forma, teremos menos mortes pelo uso indevido de comprimidos.
Em primeira análise, são inúmeros os agravamentos que a ingestão de remédios sem indicação médica pode gerar. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), em todo o mundo, mais de 50% dos medicamentos são vendidos de forma inadequada. Certamente, a irresponsabilidade do farmacêutico é notória e imprópria, colocando não só a saúde do paciente em risco, mas também, sua profissão. Ademais, o uso de tal comprimido pode causar alergias, dar resistência aos microorganismos e inclusive, mascarar uma doença mais grave. Logo, a observação no controle de vendas deve ser averiguada.
Em segunda análise, o consumo excessivo pode se tornar um vício. Isso se dá pela comodidade criada, uma vez que o remédio dê efeito imediato, faz com que a pessoa se acostume e queira ingerir ainda mais. Além disso, muitas pessoas não satisfeitas com comprimidos, buscam novas formas, como a aplicação de agulhas pelo corpo. Como resultado, a consumação indevida pode agravar o caso, gerando problemas futuros, incluindo a morte por overdose. Dessarte, é fundamental o cuidado na hora de se automedicar.
Em virtude dos fatos mencionados, deve-se buscar um profissional responsável antes de se medicar. Para isso, é papel do Ministério da Saúde melhorar a vigilância em farmácias, evitando vendas inapropriadas de antibióticos não receitados. Como ainda, fornecer ajuda médica para tratar problemas psicológicos, por meio de associações com hospitais que forneçam consultas e atendimentos priorizados gratuitos, com a finalidade de ajudar na saúde da população. Dessa forma, teremos menos mortes pelo uso indevido de comprimidos.
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Julia Evelyn
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