Redação #139973
Título: A persistência do Racismo
17/06/2020
“Macaco” “Aquele mais escurinho ali” “Só podia ser preto mesmo”. Esses são os exemplos tipificam discursos racistas comum no Brasil. Em pleno no século XXI, quando o pensamento crítico sobre inúmeras áreas avançaram, há, ainda pensamentos retrógrados e que atingem a população negra no Brasil. Por essa razão, o fato de representatividade afrodescendente e a minimização dos seus feitos é inaceitável, pois nessa concepção persiste o racismo.
Ao longo de várias décadas, na colonização brasileira, milhares de negros foram arrancados de seus lares para trabalharem como escravos em diversas plantações e servirem aos colonizadores. Desse modo, criou-se a falácia de que o homem branco é superior ao negro e estes devem ser discriminados. Com este fato, a rejeição persiste em vários locais onde o poder é resignado para maioria branca e os negros são vistos, erroneamente, como subalternos por até eles mesmo pois sempre existiu a falta de representatividade e de empoderamento dos negros nas altos cargos políticos, em chefias de grandes empresas e nos centros econômicos científicos
Dessa forma, um exemplo nítido dessa realidade foi o caso da criança negra que foi adotada por um casal branco foi expulsa de uma concessionária famosa e, também, o caso das atrizes negras que recebem diversos comentários racistas em suas fotos. Outros sim, segundo o IBGE, os afrodescendentes recebem 40% menos que os brancos e que somente 1,3% da população se diz racista, contrariando os dados. Como consequência disso, os negros são maioria nas favelas e periferias sendo agredido fisicamente e psicologicamente pelo Estado e pela mídia.
“O Brasil, último país a acabar com a escravidão tem uma perversidade intrínseca na sua herança, que torna nossa classe dominante enferma de desigualdade, de descaso”. Nessa fala de Darcy Ribeiro, é perceptível que o racismo foi passada de geração em geração de forma cultural. Assim, faz-se necessário que aconteça um reeducação por parte da escola e principalmente da família, mostrando para as crianças os malefícios e do racismo e que todas as pessoas são iguais. Também, é imprescindível que o Estado enfetive leis que garante uma inserção digna dos negros na sociedade e que dê a devida abertura para os movimentos sociais contra o racismo para que assim, o racismo seja entendido como mal cometido pela grande maioria.
Ao longo de várias décadas, na colonização brasileira, milhares de negros foram arrancados de seus lares para trabalharem como escravos em diversas plantações e servirem aos colonizadores. Desse modo, criou-se a falácia de que o homem branco é superior ao negro e estes devem ser discriminados. Com este fato, a rejeição persiste em vários locais onde o poder é resignado para maioria branca e os negros são vistos, erroneamente, como subalternos por até eles mesmo pois sempre existiu a falta de representatividade e de empoderamento dos negros nas altos cargos políticos, em chefias de grandes empresas e nos centros econômicos científicos
Dessa forma, um exemplo nítido dessa realidade foi o caso da criança negra que foi adotada por um casal branco foi expulsa de uma concessionária famosa e, também, o caso das atrizes negras que recebem diversos comentários racistas em suas fotos. Outros sim, segundo o IBGE, os afrodescendentes recebem 40% menos que os brancos e que somente 1,3% da população se diz racista, contrariando os dados. Como consequência disso, os negros são maioria nas favelas e periferias sendo agredido fisicamente e psicologicamente pelo Estado e pela mídia.
“O Brasil, último país a acabar com a escravidão tem uma perversidade intrínseca na sua herança, que torna nossa classe dominante enferma de desigualdade, de descaso”. Nessa fala de Darcy Ribeiro, é perceptível que o racismo foi passada de geração em geração de forma cultural. Assim, faz-se necessário que aconteça um reeducação por parte da escola e principalmente da família, mostrando para as crianças os malefícios e do racismo e que todas as pessoas são iguais. Também, é imprescindível que o Estado enfetive leis que garante uma inserção digna dos negros na sociedade e que dê a devida abertura para os movimentos sociais contra o racismo para que assim, o racismo seja entendido como mal cometido pela grande maioria.
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Taianne Soares Castor
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