Redação #136504
Na obra "Utópia",do escritor inglês Thomas More é retrata uma sociedade perfeita na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a vivência na sociedade vem apresentando barreiras as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto não só do preconceito das pessoas mas também das desigualdades sociais no mundo. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente é fulcral pontuar que o preconceito deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coibam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbs, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades, que não criam medidas pra amenizar isso no Brasil, e com isso fazendo as pessoas perder seu papel na sociedade. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais é imperativo ressaltar as desigualdades sociais como promotora do problema. De acordo com o sociólogo alemão Dahrendorf no livro "A lei e a ordem", a anomia é uma condição social onde as normas reguladoras do comportamento das pessoas perderam validade. Partindo desse pressuposto, percebe-se que os indivíduos não aceitam qualquer tipo de pessoa na sociedade, pois os mesmos vivem de "modismo", e com isso excluindo quem não segue o padrão. Tudo isso retarda o empecilho, já que as não aceitação das pessoas na sociedade contribuem para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárionecessáriaspara conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mistigar a vivência em sociedade, necessita-se urgentemente, que o tribunal de contas da união direcione capital que, por intermédio do governo, será revertido em projetos para acabar ou amenizar esse problema, e tambémna criação de uma disciplina nas escolas que aprimore os conhecimentos dos alunos sobre o papel da sociedade para todos. Desse modo, atenuar-se à, médio e longo prazo, o impacto nocivo da dificuldade de viver em sociedade, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente é fulcral pontuar que o preconceito deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coibam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbs, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades, que não criam medidas pra amenizar isso no Brasil, e com isso fazendo as pessoas perder seu papel na sociedade. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais é imperativo ressaltar as desigualdades sociais como promotora do problema. De acordo com o sociólogo alemão Dahrendorf no livro "A lei e a ordem", a anomia é uma condição social onde as normas reguladoras do comportamento das pessoas perderam validade. Partindo desse pressuposto, percebe-se que os indivíduos não aceitam qualquer tipo de pessoa na sociedade, pois os mesmos vivem de "modismo", e com isso excluindo quem não segue o padrão. Tudo isso retarda o empecilho, já que as não aceitação das pessoas na sociedade contribuem para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárionecessáriaspara conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mistigar a vivência em sociedade, necessita-se urgentemente, que o tribunal de contas da união direcione capital que, por intermédio do governo, será revertido em projetos para acabar ou amenizar esse problema, e tambémna criação de uma disciplina nas escolas que aprimore os conhecimentos dos alunos sobre o papel da sociedade para todos. Desse modo, atenuar-se à, médio e longo prazo, o impacto nocivo da dificuldade de viver em sociedade, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
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Maria Lívia Rodrigues Amorim
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