Redação #134261
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 23/06/2020
Previsão: 23/06/2020
Atualmente, no Brasil e no mundo a automedicação é um problema de saúde pública. Com diversos indivíduos tomando remédios sem compreender a sua necessidade e sem o cconhecimento necessário se determinado remédio serve para ajudar naqueles determinados sintomas. A ignorância é muito grande nesse assunto ainda mais com os cidadãos que procuram na internet esses remédios, fazendo sua própria consulta no lugar da procura de um profissional da área.
Uma das causas da automedicação é a banalidade que se é mostrado remédios na televisão, com diversas propagandas e promessas com preços baratos que aparecem atrair cada vez mais pessoas ainda mais considerando o estado do SUS, onde apesar de ser um programa exemplo para muitos países, ele é ainda muito criticado no Brasil. A população não quer se dispor a uma fila gigante com horas esperando para apenas uma consulta de uma leve gripe. Essa situação acaba afetando diretamente nas intoxicações que acontecem, como reportado pela SINTOX (Sistema Nacional de informações tóxico-farmacológicos), em 2003, os medicamentos eram responsáveis por 28% das intoxicações ficando a frente de produtos de limpeza e alimentos estragados.
O uso incorreto desses remédios pode causar uma piora nos sintomas, já que o indivíduo está apenas supondo o motivo da doença, pode causar o aumento da resistência dos micro-organismos já que o medicamento está sendo usado de maneira errônea e ineficaz. Onde muitas vezes é praticado o comportamento irresponsável de parar de tomar o remédio antes do que está previsto na bula, levando a um risco ainda maior de não ter se curado completamente e apenas fortalecido a resistência da doença. Esse problema é extremamente normalizado no Brasil, com remédios com efeitos colaterais duvidosos sendo recomendados de pessoa para pessoa no cotidiano. Ainda mais pelo uso da internet, onde qualquer cidadão pode se colocar como doutor. As redes sociais acabam tendo mais credibilidade do que um médico.
É esperado a proibição de medicamentos vendidos sem receita médica que podem causar danos reais ao individuo que tomar por conta própria. É necessário também uma maior fiscalização sobre os anúncios de remédio para que evite o incentivo a automedicação e promover anúncios que mostrem os efeitos que essa ação precipitada pode causar. Além do controle maior das redes sociais sobre o que está sendo espalhado, para que as pessoas não se enganem com publicações enganosas e feitas unicamente para vender e ganhar atenção.
Uma das causas da automedicação é a banalidade que se é mostrado remédios na televisão, com diversas propagandas e promessas com preços baratos que aparecem atrair cada vez mais pessoas ainda mais considerando o estado do SUS, onde apesar de ser um programa exemplo para muitos países, ele é ainda muito criticado no Brasil. A população não quer se dispor a uma fila gigante com horas esperando para apenas uma consulta de uma leve gripe. Essa situação acaba afetando diretamente nas intoxicações que acontecem, como reportado pela SINTOX (Sistema Nacional de informações tóxico-farmacológicos), em 2003, os medicamentos eram responsáveis por 28% das intoxicações ficando a frente de produtos de limpeza e alimentos estragados.
O uso incorreto desses remédios pode causar uma piora nos sintomas, já que o indivíduo está apenas supondo o motivo da doença, pode causar o aumento da resistência dos micro-organismos já que o medicamento está sendo usado de maneira errônea e ineficaz. Onde muitas vezes é praticado o comportamento irresponsável de parar de tomar o remédio antes do que está previsto na bula, levando a um risco ainda maior de não ter se curado completamente e apenas fortalecido a resistência da doença. Esse problema é extremamente normalizado no Brasil, com remédios com efeitos colaterais duvidosos sendo recomendados de pessoa para pessoa no cotidiano. Ainda mais pelo uso da internet, onde qualquer cidadão pode se colocar como doutor. As redes sociais acabam tendo mais credibilidade do que um médico.
É esperado a proibição de medicamentos vendidos sem receita médica que podem causar danos reais ao individuo que tomar por conta própria. É necessário também uma maior fiscalização sobre os anúncios de remédio para que evite o incentivo a automedicação e promover anúncios que mostrem os efeitos que essa ação precipitada pode causar. Além do controle maior das redes sociais sobre o que está sendo espalhado, para que as pessoas não se enganem com publicações enganosas e feitas unicamente para vender e ganhar atenção.
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Gabriella Silva
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