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Acesse GrátisRedação #1278897
No século XX, a ecônomia mundial enfrentou forte crise, em detrimento da queda da Bolsa de Valores de Nova Iorque, ocasionando inúmeros impactos sociais. Diante desse cenário, o Brasil apresenta semelhanças a respeito das consequências da inflação econômica, visto que a crise nacional acarreta a fome e aumento na assimetria de classes.
Convém ressaltar, a princípio, que a fome, acima de tudo, é uma lição, pois a partir dela o índividuo passa a enxergar o mundo com outra visão. Analisado no Brasil, a alta taxa de crianças e adolescentes vivendo sem moradia, são pessoas que crescerão com uma visão do mundo que não deveriam ter, apresentarão mínimas oportunidades, tendo seus direitos a alimentação e moradia negligênciados pela alta inflação do país. Devido aos altos preços, a pobreza nutritiva tem se tornado recorrente, levando a uma população cada vez mais propícia a fome.
Concomitantemente, a inflação afeta na assimetria de classes. Observado na frase "os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres" a retratação do atual estado brasileiro, onde a igualdade de oportunidades apresenta-se como uma utopia. Em consequência da inflação meios como saúde, educação e segurança também são afetados, assim a estabilidade econômica da população brasileira apresenta-se cada vez mais difícil.
Dessarte, percebe-se a necessidade da intervenção do Governo Federal, como maior órgão responsável pela população brasileiro, através de uma campanha a qual promovesse melhoria na educação para os desafortunados, providências de alimentação e moradia. Assim diminuindo os impactos da inflação e gerando melhoria na vida da população, não repetindo o acontecido na Crise de Nova Iorque.
COARI - Am