Redação #1272979
Em 1983 o pesquisador francês Luc Montagnier descobriu o vírus da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) ou HIV, trasmitida sexualmente. Assim a Aids foi indentificada em todo o planeta, inclusive no Brasil. Portanto o HIV prevalece se espalhando no país até os dias atuais, visto que o vírus ainda não possui uma cura mundial, mas possui medidas de prevenção e essas medidas não são seguidas pela população, como por exemplo o uso de preservartivos nas relações sexuais e também pela falta de cuidado no contato com sangue ou fluidos corporais de outras pessoas.
Em primeiro lugar, destaca-se o uso de preservativo não seguido pela maioria da população nacional - principalmente os jovens - como uma das causas do problema. Sob esse viés, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2009 a 2019, o percentual de adolescentes entre 13 a 17 anos que usaram camisinha na última relação sexual caiu de 72,5% para 59%. Isso mostra a preocupação que o governo deve ter com a população. Diante disso, é inaceitável que tal conduta, em pleno século XXI, ainda se perpetuar do Brasil.
Ademais, verfica-se a falta de higiene ou cuidados que profissionais ou a população em geral devem ter diante do contato com sangue ou fluidos corporais de outras pessoas, ainda assim que tal situações sejam difíceis de acontecer.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pelo mau uso da população sobre preservativos e fluidos corporais ou sangue. Para isso é necessário que o Governo Brasileiro junto ao SUS (Sistema Único de Saúde) devem promover campanhas de conscientização sobre o uso correto de preservativos nas escolas a partir da oitava série por meio de seminários. Assim teremos um país mais conscientizado e previnido do terrivel vírus da Aids.
São Luís - MA