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Acesse GrátisRedação #1269788
A situação atual da segurança pública no Brasil é um fator social altamente ligado a antigas recorrências históricas e a marginalização da população favelizada. Portanto, pode-se observar claramente a diferença marcante entre o tratamento da polícia com as diferentes clásses sociais. Tal fato é agravado, muitas vezes, pelo fator do racismo o que deixa a situação para as pessoas menos favorecidas mais hostíl ainda.
Sob esse viés, é sabido que os escravos foram libertos durante o regime imperial sem suporte e segurança. Por causa disso, o efeito de marginalização ocorreu afastando os descendentes deles dos centros urbanos para as favelas e zonas de risco onde órgãos de defesa fazem patrulhas agressivas. Em efeito, muitos deles encontram-se em risco de violência policial. Para ilustrar, o filósofo Rousseau diz "Todo homem nasce livre e, por toda parte, econtra-se acorrentado", demonstrando que essas pessoas acham-se presas a falta de proteção governamental.
Outrossim, em decorrência ainda da colonia, os pretos formaram as comunidades que são alvos de operações militarizadas. Isso leva essa mazela a ser recorrentemente atacada e muitas vezes injustamente mortas ou presas. Essa ação de aprisionamento acarreta em uma porcentagem de quase 70% de negros nas prisões. Para exemplificar, o filme "Cidade de Deus" mostra a realidade social de uma criança que tem medo de ter que recorrenter a bandidagem, mostrando o quão cruel e violento é o sistema brasileiro.
Em suma, é necessário combater o racismo e melhorar a condição dos menos favorecidos, e cabe a mídia, responsável pela divulgação de informação, ensinar, por meio de aulas anexadas a horários televisivos, a importancia da diversidade com o objetivo de combater o preconceito. Alem disso, o legislativo, que cria leis, deve, através da constituição, limitar a policia militar para fim de impedir o excesso de violência.
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