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Acesse GrátisRedação #1268347
Previsão: 27/01/2023
Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa os impactos sociais da inflação econômica no Brasil. No país, hodiernamente, verifica-se que o ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país, seja pela inflação e a taxas de juros alta. Nesse sentido, convém analisarmos as
principais consequências de tal postura negligente para a sociedade.
É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação esteja entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser ultizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, a inflação rompe essa harmonia, haja vista que um país não muda pela sua economia, sua política e nem mesmo sua ciência, muda sim pela sua cultura.
Outrossim, descarta-se as taxas de juros alta como impulsionador do problema. De acordo com Dukheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a taxa de juros da Selic hoje está em 13,75% ao ano. Dessa forma, a desigualdade social só faz expandir.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o comitê de política monetária, deve criar novas soluções para regular a liquidez da economia brasileira. Como ja dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma pessoas, e essas mudam o mundo. Logo o Ministério da educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate a inflação, a fim de que o tecido social se desprenda se certos tabus para que não viva a realidade das sobras, assim como na alegoria de Platão.
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