Redação #1259254
O filófoso Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, as origens e consequências do preconceito de classes no Brasil representa uma antítese máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura apresenta desordem e retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a violência cultural.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxilem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação ao preconceito de classes na nação verde-amarela. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua nessa problemática dos preconceitos entre classes sociais.
Ademais, engendra-se a violência cultural presente entre o preconceito nas classes sociais. Diante de tal exposto, a Força Militar deve interver sobre essa violência a fim de que ausente-se essa descendência ignóbil. À vista disso, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental nos preconceitos de classes no Brasil. Assim, a fim de desestabilizar a violência e o preconceito, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério da Educação, orgão com direito à resolução de problemas voltados a educação, implementarem políticas públicas direcionadas à educação e respeito à sociedade. Tal ação deverá ocorrer por meio de palestras, para que o cenário das origens e consequências do preconceito de classes no Brasil não volte a acontecer.
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