Redação #1257931
Previsão: 21/11/2022
Na obra "o cidadão de papel" o jornalista Gilberto Dimentein crítica o sistema de leis no Brasil, o qual possuí uma boa elaboração porém carece efetividade na prática, sob esses viés, a critica da obra sobredita se aplica no contexto nacional quanto a precoce lei de tráfico de seres humanos, pois é uma questão a ser solucionada, logo, é necessário medidas para solucionar o impasse que é motivado pela pobreza e endividamento das vítimas e pela carência de informação da população simples
Em uma primeira análise, contata-se a banalização da sociedade como uma das causas do transportação humana ilegal no país, nesse contexto a filosofia Hannah Arendt criou a expressão "banalidade do mal" o qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais, de modo as torná-la banais.Nessa ótica tal teoria é constatada no contexto brasileiro uma vez que parte da população romantizam com ironia a prática de tráfico de órgãos e simpatizam a ideia de sequestro de mulheres para exploração sexual, como uma forma de "MEME" como é dito na atualidade, oque acarreta adolescente se subimeterem por conta própria a esse crime em busca de uma vida melhor sem pobreza,Mas essa não é a realidade por trás.
Ademais, a carência de discussões acerca da realidade de casas noturnas de onde levam-as e o qual assustador é vendas de órgão em sites pela internet, segundo o sociólogo Karl Max, em sua teoria do "silenciamento dos discursos" alguns temas são omitidos na sociedade afim de ocultar as mazelas sociais, sob essa perspectiva, na sociedade contemporânea brasileira, a visão do autor pode ser aplicado quanto ao abuso sexual sofrido por crianças e adolescente que são de vítimas desse sequestro organizado com a falsa oportunidade que lhe são oferecidas em troca de atos de abusos dentre de boates, oque realsa que a parte afetada é os cidadãos pobres que carecem de informação sobre o assusto.
Portanto, faz-se necessário ações para conter o tráfico humano no Brasil. O Governo federal teve ampliar investigações, melhorar pautas a respeito da apreensão rigorosas desses criminosos, e cabe ao ministro da educação proteger os jovens com propaganda de redes de apoio na qual vítimas se sintam seguras.
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