Redação #1254440
Previsão: 16/11/2022
A sociedade brasileira, embora seja um exemplo de inúmeros setoores sociais, ainda é precário no que tange á luta antimanicomial como garantia de tratamento humanizado no Brasil. Sob esse prisma, a alienação e a ineficiência participativa contribui para fatores alarmantes potencializados não só pelo preconceito social mas também pela falta de direitos como cidadão.
Primeiramente, vale ressaltar o preconceito social como impulsionador do impasse, já que a população tende a falhar no que diz respeito a empatia dentre aqueles portadores de saúde mental. De acordo com Karl Marx, pensador alemão, os indíviduos devem ser analisados de acordo com o contexto de suas situações sociais, visto que produzem suas existências em grupo a paritr da alienação. Em virtude disso, falham no que diz respeito em viver em sociedade já que não prestam um papel de solidariedade e acaba negligênciando o auxílio necessário para doentes mentais.
Além disso, vê-se que a falta de direitos como cidadão também é uma ocorrência atual, dado que devido ao desleixo e pela falta de direcionamento, para com aqueles que possuem alguma patologia, seja privado de exercer o seu direito como cidadão, inflingindo a lei 5250, artigo 1, que regula a liberdade de manisfestação do pensamento e de informação.
Portanto, para que a luta antimanicomial como garantia de tratamento humanizado no Brasil seja mitigado, é dever da Organização Mundial de Saúde, com ajuda mídia e da sociedade, disponibilizarem campanhas solidárias por meio de notícias e palestras beneficentes, com o intuito de conscientizar e combater essas dificuldades auxiliando melhor a sociedade com doenças mentais.
-