Redação #125359
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 12/06/2020
Previsão: 12/06/2020
No filme "Pantera Negra", é contada a história de T'Challa, príncipe do reino de Wakanda, uma comunidade negra bastante desenvolvida. Nesse sentido, a narrativa foca na luta pelos direitos sociais e pela valorização da cultura africana. Fora da ficção, é fato que a realidade apresentada na obra cinematográfica pode ser relacionada aos dias atuais, tornando-se necessário o debate acerca das consequências da persistência do racismo na sociedade brasileira.
Durante o período colonial, povos africanos foram transportados por navios negreiros ? em péssimas condições de higiene e alimentação ? com o propósito de, trabalharem como escravos no Brasil. Desse modo, é notorio a prevalência da desigualdade social derivada de raízes históricas, proveniente das relações de poder exercidas pelos colonizadores, que inferiorizaram a nação criola e que intencifica-se pela falta de atuação das autoridades. Diante do exposto, faz-se mister a reformulação desse postura estatal de forma urgente.
Posteriormente, a intolerância à cultura afro-brasileira estimula atos violentos, que podem causar problemas psicológicos as vítimas. Segundo Martin Luther King ? ativista negro, que lutou contra a descriminação racial ? a violência transforma a pessoa e não a destrói. Diante de tal contexto, para mudar a realidade, são necessárias medidas didáticas para a resolução desse empecilho.
Portanto, é mister que o estado tome providências para amenizar o quadro atual. A priori, o Ministério da Educação, em parceria com escolas e comunidades, deve inserir a discussão sobre esse tema, por intermédio de palestras, com a participação de psicológicos e especialistas, a fim de, abordarem a importância da cultura africana e ajudar aqueles que sofreram algum tipo de opressão. Ademais, urge que o Congresso Nacional formule leis que limitem a ofensiva dos agressores, por meio de direitos e punições aos que descumprirem, abolindo a disseminação do racismo. Feito isso, o conflito vivenciado no filme não se tornará realidade.
Durante o período colonial, povos africanos foram transportados por navios negreiros ? em péssimas condições de higiene e alimentação ? com o propósito de, trabalharem como escravos no Brasil. Desse modo, é notorio a prevalência da desigualdade social derivada de raízes históricas, proveniente das relações de poder exercidas pelos colonizadores, que inferiorizaram a nação criola e que intencifica-se pela falta de atuação das autoridades. Diante do exposto, faz-se mister a reformulação desse postura estatal de forma urgente.
Posteriormente, a intolerância à cultura afro-brasileira estimula atos violentos, que podem causar problemas psicológicos as vítimas. Segundo Martin Luther King ? ativista negro, que lutou contra a descriminação racial ? a violência transforma a pessoa e não a destrói. Diante de tal contexto, para mudar a realidade, são necessárias medidas didáticas para a resolução desse empecilho.
Portanto, é mister que o estado tome providências para amenizar o quadro atual. A priori, o Ministério da Educação, em parceria com escolas e comunidades, deve inserir a discussão sobre esse tema, por intermédio de palestras, com a participação de psicológicos e especialistas, a fim de, abordarem a importância da cultura africana e ajudar aqueles que sofreram algum tipo de opressão. Ademais, urge que o Congresso Nacional formule leis que limitem a ofensiva dos agressores, por meio de direitos e punições aos que descumprirem, abolindo a disseminação do racismo. Feito isso, o conflito vivenciado no filme não se tornará realidade.
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Gislaine
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