Redação #1251678
Previsão: 11/11/2022
Em um dos filmes da saga de Chucky, uma mulher cadeirante é condenada á não somente ficar em terapia psiquiátrico, mas também a ficar em um "manicômio", por ter matado sua família no filme anterior, sendo que na verdade o boneco Chucky havia os matado, e é mais que óbvio que não teve credibilidade, fora o fato de está traumatizada pelo boneco. Fora da ficção, podemos ver uma tentativa de "ajudar" a personagem principal, no entanto, piorou a cituação, que o terapeuta a colocou em uma cituação de seu próprio benefício e a abusando psicologicamente, fisicamente e sua permanência no manicômio. Sendo esses alguns aspectos para a luta antimanicomial como garântia de tratamento "humanizado".
Um dos maiores problemas do tratamento psicológico em manicômios, não se impõe somente em isolamento, mas também nos abusos que os paciêntes estão a mercê. Que no caso séria; manipulação para o mesmo permanecer no tal local e da mesma forma que se encontra, pois quanto mais tempo o paciênte permanecer em seus "cuidados", mais será benefíciado financeiramente. Fora o fato que o tal "terapeuta" pode o abusar de seu corpo, pro seu próprio prazer físico, sendo o principal motivo da luta antimanicomial.
Com isso, é mister que a Presidência tome providências para amenizar o quadro atual. Para que o profissional selecionado esteja em ambiênte de conforto do paciênte e sob observação de alguém que não possua "laços" com o profissional, no entanto, que dê conforto ao paciênte (de preferência, responsável dos cuidados do paciênte em questão). Assim, garantindo que tais aspectos mencionados anteriormente diminua, e dessa forma, ser possível minimizar o número de manicômios e tratamentos desumanos, afim de alcançar o objetivo da luta antimanicomial, garantindo soluções mais humanizados nos paciêntes, principalmente no Brasil. E que, aquele que foi contratado para ajudar, não faça traumatizar cada vez mais, e o fazer ficar cada vez mais longe de ter uma vida apropriada e confortável em meio à sociedade.
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