Redação #116339
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/05/2020
Previsão: 29/05/2020
Na obra "utopia", do escritor inglês Thomas more, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a apropriação cultural apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de more. Esse cenário antagônico é fruto tanto da opressão por parte da sociedade quanto da caracterização dos elementos culturais.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a apropriação cultural deriva da opressão feita, na maioria das vezes pela população branca, que concerne na criação de mecanismos que coibem tais recorrências. Um exemplo disso foi o que aconteceu nos anos 50, quando as gravadoras preferiam ter artistas brancos interpretando as canções originalmente compostas por negros, pois a população afrodescendente sofria preconceito por parte da branca. Nos dias de hoje, isso ainda acontece com uma parcela da população negra, que escrevem suas músicas mas não tem sucesso e reconhecimento da sociedade e ainda ganham pouco na área musical.
Ademais, é imperativo ressaltar a caracterização dos elementos culturais como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, vale ressaltar o exemplo de quando uma pessoa branca decide usar dreads ou tranças na cabeça é vista como estilosa, mas quando um negro decide usar seria descriminado ou percebido de forma pejorativa pelos brancos. Uma edição de 2015 da revista curitibana "TopView" que escreveu numa coluna de moda "os turbantes são para quem tem cabelo ruim ou quer fazer extravagância", referindo-se aos negros. Desse modo faz-se mister a resolução desse empecilho para a perpetuação desses casos.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mitigar a apropriação cultural, necessita-se que a mídia crie projetos e comerciais que com a ajuda de grupos sociais, será feita uma ação para conscientizar as pessoas sobre a opressão das culturas e a discriminação delas, através de panfletos e vídeos na tv, que mostraria a importância de cada cultura. Desse modo, o impacto nocivo da apropriação cultural, e a coletividade alcançara a utopia de more.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a apropriação cultural deriva da opressão feita, na maioria das vezes pela população branca, que concerne na criação de mecanismos que coibem tais recorrências. Um exemplo disso foi o que aconteceu nos anos 50, quando as gravadoras preferiam ter artistas brancos interpretando as canções originalmente compostas por negros, pois a população afrodescendente sofria preconceito por parte da branca. Nos dias de hoje, isso ainda acontece com uma parcela da população negra, que escrevem suas músicas mas não tem sucesso e reconhecimento da sociedade e ainda ganham pouco na área musical.
Ademais, é imperativo ressaltar a caracterização dos elementos culturais como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, vale ressaltar o exemplo de quando uma pessoa branca decide usar dreads ou tranças na cabeça é vista como estilosa, mas quando um negro decide usar seria descriminado ou percebido de forma pejorativa pelos brancos. Uma edição de 2015 da revista curitibana "TopView" que escreveu numa coluna de moda "os turbantes são para quem tem cabelo ruim ou quer fazer extravagância", referindo-se aos negros. Desse modo faz-se mister a resolução desse empecilho para a perpetuação desses casos.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mitigar a apropriação cultural, necessita-se que a mídia crie projetos e comerciais que com a ajuda de grupos sociais, será feita uma ação para conscientizar as pessoas sobre a opressão das culturas e a discriminação delas, através de panfletos e vídeos na tv, que mostraria a importância de cada cultura. Desse modo, o impacto nocivo da apropriação cultural, e a coletividade alcançara a utopia de more.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
katarina cardoso
-