Redação #115415
Título: OCUPADOS DEMAIS PARA MEDITAR
14/05/2020
No livro: "A Geração Superficial: o Que a Internet Está Fazendo Com Os Nossos Cérebros" de Nicholas Carr diz que apesar da população tem acesso quase ilimitado à informações na grande rede de internet elas estão perdendo a capacidade de focar/pensar em um assunto pelo fato de a informação já estar pronta sem necessidade do internauta buscar tal dado. A internet facilitou muito a informação, entretanto nem todas as informações são confiáveis e muitas entram em contradição. Além disso, ficou fácil simplesmente copiar ideias já prontas e com isso as pessoas perderem o pensamento crítico e a capacidade de reflexão.
A internet nos leva a um bombardeio de informações que, muitas vezes, entram em contradição uma com a outra. Por exemplo, alguns sites dizem que se deve adotar uma dieta rica em carne vermelha porque faz a pessoa ganhar massa magra e perder gordura, já outras fontes dizem que comer carne vermelha aumenta o colesterol e pode provocar problemas cardíacos e sugere-se que seja substituída por carnes brancas. Já outros links dizem: corte o açúcar e substitua pelo adoçante, pois é menos calórico, outras fontes falam: adoçante sobrecarrega fígado e rins e pode causar câncer. Dessa forma, resta usar o discernimento e a capacidade de reflexão para decidir o que colocar em prática.
Entretanto, o problema é que nós fazemos parte de uma sociedade que busca o consumo instantâneo de informação, sem uma análise ou estudo sobre aquilo que é apresentado, ocasionando a desvalorização do ato de refletir. Antigamente as pessoas aprendiam devagar e tiravam mais tempo para meditar em todas as informações novas, era comum encontrar pessoas nas bibliotecas e livrarias lendo e fazendo pesquisas. Entretanto, observo hoje que criamos um mundo acelerado demais, é tanta informação nova que a nossa mente entra em “obesidade”, isso acontece quando não conseguimos processar tudo o que aprendemos.
Portanto, é preciso uma conscientização das pessoas a buscar fontes confiáveis, e acima de tudo a pesquisar com calma e ter o hábito da meditação. Como medida a ser tomada para mitigar esse problema nas escolas seria se o Ministério da Educação implementasse momentos para a meditação em todas as disciplinas, onde os alunos poderiam fazer resumos, propor soluções para problemas e argumentar sobre temas que aprenderam durante as aulas. Essa medida incentivaria a reflexão e o uso da criatividade tão necessária em nossos dias.
A internet nos leva a um bombardeio de informações que, muitas vezes, entram em contradição uma com a outra. Por exemplo, alguns sites dizem que se deve adotar uma dieta rica em carne vermelha porque faz a pessoa ganhar massa magra e perder gordura, já outras fontes dizem que comer carne vermelha aumenta o colesterol e pode provocar problemas cardíacos e sugere-se que seja substituída por carnes brancas. Já outros links dizem: corte o açúcar e substitua pelo adoçante, pois é menos calórico, outras fontes falam: adoçante sobrecarrega fígado e rins e pode causar câncer. Dessa forma, resta usar o discernimento e a capacidade de reflexão para decidir o que colocar em prática.
Entretanto, o problema é que nós fazemos parte de uma sociedade que busca o consumo instantâneo de informação, sem uma análise ou estudo sobre aquilo que é apresentado, ocasionando a desvalorização do ato de refletir. Antigamente as pessoas aprendiam devagar e tiravam mais tempo para meditar em todas as informações novas, era comum encontrar pessoas nas bibliotecas e livrarias lendo e fazendo pesquisas. Entretanto, observo hoje que criamos um mundo acelerado demais, é tanta informação nova que a nossa mente entra em “obesidade”, isso acontece quando não conseguimos processar tudo o que aprendemos.
Portanto, é preciso uma conscientização das pessoas a buscar fontes confiáveis, e acima de tudo a pesquisar com calma e ter o hábito da meditação. Como medida a ser tomada para mitigar esse problema nas escolas seria se o Ministério da Educação implementasse momentos para a meditação em todas as disciplinas, onde os alunos poderiam fazer resumos, propor soluções para problemas e argumentar sobre temas que aprenderam durante as aulas. Essa medida incentivaria a reflexão e o uso da criatividade tão necessária em nossos dias.
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Jéssica Maiara MAcedo Caldas
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