Redação #1153312
Previsão: 19/09/2022
A obra da artista brasileira, Tarsila do Amaral "Abaporu" represen- ta, de maneira despropor-cional a cabeça em relação aos outros membros. Por essa perspectiva "Abaporu" pode exprimir a carência reflexiva a cerca do consumo desenfreado e falta de caminhos para o combate ao plástico, que perpetua por gerações.Nesse sentido a mentalidade social individualista e a negligência governamental atuam na origem do problema.
O individualismo social, dessa forma, potencializa a grave situação do ambi-ente.Esse panorama surge, pois, a mentalidade social coloca seu interesse acima de qualquer situação que não esteja intimamente ligado a tal interesse próprio, logo , trata de maneira passiva e invisível a problemática.Bem como citado pela filósofa fran-cesa, Simone de Beauvoir, "O maior dos escândalos é que nos habituamos a ele", a qual afirma a indiferença e carência reflexiva ao meio ambiente.
Além disso, a negligência governamental, consolida a adversidade em questão.Isso porque, o mesmo falta com estratégias e práticas que evitem o consumo excessivo de plástico e assim,estabe- lecer um panorama saudável com a natureza.Essa situação entra em conformidade com a proposta Ensaio "Cidade de Papel" escrita por, Gilberto Dimenstain, o qual define a cidadania do Brasil como frágil, já que na teoria o Estado trata com responsa- bilidade a categoria sustentável.
Portanto, é de extrema necessidade atuar com medidas efetivas que solucionem a falta de caminhos contra o uso de plástico.Por isso, por meio da fiscalização do Ministério Público, o Estado deve proporcionar infraestrutura para coleta seletiva, e através das escolas, palestras para conscientizar a população a cerca do polímero, a fim de reduzir o consumo e impactos do mesmo, logo a carência reflexiva representada por "Abaporu", não será uma realidade.
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