Redação #112343
Ao analisarmos a persistência do racismo na sociedade brasileira, percebe-se que este problema tem origem no Brasil colonial, visto que durante esse período os negros eram trazidos da África e introduzidos na sociedade como escravos, e também reconhecidos como objeto de comércio, já que a atividade do tráfico transatlântico era muito lucrativa. Atualmente, apesar da Constituição Federal vigente no Brasil, de 1988, assegurar que todos os cidadãos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, a realidade dos negros no Brasil acaba sendo bem diferente, uma vez que são diariamente vítimas de racismo e comprovadamente não possuem as mesmas oportunidades das outras raças na sociedade.
Dentre os vários motivos da gravidade deste problema. pode-se dizer que o principal é a imposição cultural imposta pela sociedade branca sobre a cultura afro-brasileira. Como não possuem as mesmas oportunidades, os negros preferem perder sua identidade cultural para conseguirem se inserir na sociedade. De acordo com o Pnad de 2013 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), apenas 8,1% dos brasileiros se considera preto, sendo que com a descomunal miscigenação ocorrida no Brasil, desde o século XVI, seria suficiente para resultar em um número muito maior de negros no país.
Outra preocupação constante é a violência que ocorre em decorrência do racismo no Brasil. A população negra é diariamente atacada, física ou verbalmente, e oprimida. O cantor Bob Marley dizia que enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra. E, segundo o filósofo chinês Confúncio, "A cultura está acima da diferença da condição social", portanto, há uma necessidade da sociedade brasileira se reestruturar, de uma forma a aceitar todas as diversas raças presentes no país e o mesmo com suas respectivas culturas, principalmente a raça negra, que vem sofrendo como vítima do racismo de sua forma mais cruel há séculos.
Levando-se em consideração esses aspectos de violência e opressão, que por mais que sejam considerados crimes, de acordo com a Constituição Federal do Brasil, estão presentes na sociedade, é imprescindível que o Estado tome uma atitude o quanto antes. A Secretaria Especial da Cultura, presente no Ministério do Turismo, e com o apoio do Ministério da Justiça, poderiam criar campanhas midiáticas influenciando a sociedade a repudiar o racismo e a denunciá-lo, sendo essa proposta entregue a Câmara dos Deputados para que haja uma aprovação do projeto, de modo a entrar em vigor o mais rápido possível, com a finalidade de diminuir a persistência do racismo na sociedade brasileira.
Dentre os vários motivos da gravidade deste problema. pode-se dizer que o principal é a imposição cultural imposta pela sociedade branca sobre a cultura afro-brasileira. Como não possuem as mesmas oportunidades, os negros preferem perder sua identidade cultural para conseguirem se inserir na sociedade. De acordo com o Pnad de 2013 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), apenas 8,1% dos brasileiros se considera preto, sendo que com a descomunal miscigenação ocorrida no Brasil, desde o século XVI, seria suficiente para resultar em um número muito maior de negros no país.
Outra preocupação constante é a violência que ocorre em decorrência do racismo no Brasil. A população negra é diariamente atacada, física ou verbalmente, e oprimida. O cantor Bob Marley dizia que enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra. E, segundo o filósofo chinês Confúncio, "A cultura está acima da diferença da condição social", portanto, há uma necessidade da sociedade brasileira se reestruturar, de uma forma a aceitar todas as diversas raças presentes no país e o mesmo com suas respectivas culturas, principalmente a raça negra, que vem sofrendo como vítima do racismo de sua forma mais cruel há séculos.
Levando-se em consideração esses aspectos de violência e opressão, que por mais que sejam considerados crimes, de acordo com a Constituição Federal do Brasil, estão presentes na sociedade, é imprescindível que o Estado tome uma atitude o quanto antes. A Secretaria Especial da Cultura, presente no Ministério do Turismo, e com o apoio do Ministério da Justiça, poderiam criar campanhas midiáticas influenciando a sociedade a repudiar o racismo e a denunciá-lo, sendo essa proposta entregue a Câmara dos Deputados para que haja uma aprovação do projeto, de modo a entrar em vigor o mais rápido possível, com a finalidade de diminuir a persistência do racismo na sociedade brasileira.
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Nichelly Brandão Lysy
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