Redação #111315
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 20/05/2020
Previsão: 20/05/2020
Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, a contemporaneidade é regida por duas grandes tendências comportamentais, o imediatismo e a superficialidade. Visto isso, é possível mencionar que o conhecimento científico é dado ao londo do tempo, uma vez que sua construção exige muito esforço. Atualmente, o país enfrenta a desvalorização da ciência, com investimentos insuficientes e cortes orçamentários. Logo, isto causa a estagnação do desenvolvimento da ciência no Brasil, que fica cada vez mais distantes dos países desenvolvidos. Essa realidade consiste em um desafio a ser resolvido pelo poder público.
A princípio, o papel do pesquisador não é valorizado no Brasil, como exemplo disso, o médico sanitarista brasileiro, Carlos Chagas, que descobriu a doença de Chagas e ajudou a combater a malária, que deveria ser considerado herói nacional, entretanto ainda é desconhecido por parte da população brasileira. Para tanto, a falta de investimentos atinge também o ensino brasileiro, já que a ausência de ações específicas dentro das escolas para a realização de iniciativas inovadoras não são realizadas para que possam ser aplicadas no aprimoramento da qualidade do ensino da ciência na educação básica pública brasileira.
Por outro lado, segundo o jornal NSC Total, em 2019, houve o congelamento de 43% de despesas de investimento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), totalizando cerca de 2,1 bilhões de reais. Ademais, é importante ressaltar que avanços científicos têm importante papel de cunho social. Por meio do uso da ciência, áreas importantes como o enfrentamento de epidemias, a busca de novas fontes de energia e a produção de medicamentos de baixo custo tornam-se possíveis, no entanto podem ser duramente afetadas com a desvalorização da ciência.
Logo, é papel do Governo junto a empresas privadas contribuírem em projetos de ciências e tecnologia no país e investirem na criação de centros de pesquisa com ampla infraestrutura e dotados de equipamentos avançados, que reúnam cientistas em prol do surgimento de inovações que possam ser implantadas na sociedade, de modo a promover, sobretudo, o desenvolvimento econômico e social do Brasil.
A princípio, o papel do pesquisador não é valorizado no Brasil, como exemplo disso, o médico sanitarista brasileiro, Carlos Chagas, que descobriu a doença de Chagas e ajudou a combater a malária, que deveria ser considerado herói nacional, entretanto ainda é desconhecido por parte da população brasileira. Para tanto, a falta de investimentos atinge também o ensino brasileiro, já que a ausência de ações específicas dentro das escolas para a realização de iniciativas inovadoras não são realizadas para que possam ser aplicadas no aprimoramento da qualidade do ensino da ciência na educação básica pública brasileira.
Por outro lado, segundo o jornal NSC Total, em 2019, houve o congelamento de 43% de despesas de investimento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), totalizando cerca de 2,1 bilhões de reais. Ademais, é importante ressaltar que avanços científicos têm importante papel de cunho social. Por meio do uso da ciência, áreas importantes como o enfrentamento de epidemias, a busca de novas fontes de energia e a produção de medicamentos de baixo custo tornam-se possíveis, no entanto podem ser duramente afetadas com a desvalorização da ciência.
Logo, é papel do Governo junto a empresas privadas contribuírem em projetos de ciências e tecnologia no país e investirem na criação de centros de pesquisa com ampla infraestrutura e dotados de equipamentos avançados, que reúnam cientistas em prol do surgimento de inovações que possam ser implantadas na sociedade, de modo a promover, sobretudo, o desenvolvimento econômico e social do Brasil.
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Aghata Carvalho
FRANCA - SP