Redação #1075735
No romance "Utopia" do escritor inglês Thomas Morus, é idealizada uma sociedade justa. Entretanto, é observada a não corporificação dessa obra fictícia no tocante a questão da habitação no Brasil. Tal conjuntura ocorre não somente em razão da falta de auxílios governamentais, mas também pela escassez de investimentos financeiros em áreas para queas pessoas que possuem uma renda inferior possam habitar.
Sob esse viés, destaca-se a escassez de ajudas governamentais. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Contudo, é explicitada a não materialização dessa afirmativa visto que, em razão da falta de auxílios governamentais às pessoas que possuem uma renda inferior, o Brasil continua estagnado no termo "emergente".
Ademais, é válido ressaltar a falta de investimentos federais em áres aptas a hospedagem para as pessoas de classe mais baixa, como outra conduta propagadora do problema. A exemplo disso, pode-se citar a série "Chiquititas" em que é apresentada a situação de 4 meninos de rua que a cada certo tempo migram de local por não possuírem um lar fixo. Logo, pressupõe-se que por causa da falta de investimentos financeiros, várias pessoas são submetidas a viverem em condições inóspitas, o que gera como consequência o não desenvolvimento do Brasil como nação civilizada.
Assim, cabe ao Ministério da Cidadania (MC), órgão responsável pelas políticas de desenvolvimento social e esporte do governo federal, fornecer subsídios para a efetivação de políticas públicas (projetos eficientes que visem dar suporte a população de renda inferior, e ampliar o número de abrigos para pessoas em situação de rua). Podendo assim, concretizar alguns aspectos da "Utopia" de Morus.
Caruaru - PE