Redação #105872
Título: Democratização do acesso ao cinema no Brasil
20/04/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/05/2020
Previsão: 04/05/2020
A constituição federal de 1988 por intermédio do artigo 6º garante a todos os indivíduos o direito ao lazer. Entretanto, é notório, que o artigo não é imposto em prática na atual realidade. Logo é visto que a massa de acesso ao cinema diminui cada vez mais. Nesse contexto, entende-se que a desigualdade regional como também a falta de investimentos em áreas de lazer nas pequenas localidades é verificada como problemáticas para a inclusão na esfera cinematográfica.
Em primeira análise, é notado que as construções de áreas cinematográficas sofre uma má divisão em relação às regiões. Segundo o site da Ancine- em 1997 foram privilegiadas as áreas de rendas mais altas das grandes cidades. No entanto, as regiões norte, Nordeste, as periferias urbanas, as pequenas cidades e médias do interior encontra-se excluídas do meio de entretenimento. Com os cinemas localizados em lugares de grande massa, como ?shopping centers? menosprezando os valores das demais regiões. Nesse viés, enquanto os privilégios do país for divididos dessa maneira, as pequenas populações estará distante da realidade constitucional.
Outrossim, convém destacar que a falta de investimentos em áreas de lazer nas pequenas localidades é precária, tornando-os distante do direito. Segundo o filósofo pierre lévy, toda tecnologia cria seus exclusos. Sendo assim, os exclusos são os pequenos territórios, pois não existem meios tecnológicos de cinema para o mesmos. Causando uma âmbito de desigualdade. Dessa maneira, medidas é necessárias para garantir o acesso a todas as classes.
Logo, é evidente que nem todos têm acesso ao cinema como meio de entretenimento. Dessa forma, o Ministério da Cultura, por meio de verbas governamentais, devem construir espaços cinematográficos nas pequenas regiões, oferencendo lazer e implementar políticas de desconto na compra de ingressos. Assim, será possível incluir todos no espaço cinematográfico, desse modo será garantido pela constituição uma realidade mais próxima.
Em primeira análise, é notado que as construções de áreas cinematográficas sofre uma má divisão em relação às regiões. Segundo o site da Ancine- em 1997 foram privilegiadas as áreas de rendas mais altas das grandes cidades. No entanto, as regiões norte, Nordeste, as periferias urbanas, as pequenas cidades e médias do interior encontra-se excluídas do meio de entretenimento. Com os cinemas localizados em lugares de grande massa, como ?shopping centers? menosprezando os valores das demais regiões. Nesse viés, enquanto os privilégios do país for divididos dessa maneira, as pequenas populações estará distante da realidade constitucional.
Outrossim, convém destacar que a falta de investimentos em áreas de lazer nas pequenas localidades é precária, tornando-os distante do direito. Segundo o filósofo pierre lévy, toda tecnologia cria seus exclusos. Sendo assim, os exclusos são os pequenos territórios, pois não existem meios tecnológicos de cinema para o mesmos. Causando uma âmbito de desigualdade. Dessa maneira, medidas é necessárias para garantir o acesso a todas as classes.
Logo, é evidente que nem todos têm acesso ao cinema como meio de entretenimento. Dessa forma, o Ministério da Cultura, por meio de verbas governamentais, devem construir espaços cinematográficos nas pequenas regiões, oferencendo lazer e implementar políticas de desconto na compra de ingressos. Assim, será possível incluir todos no espaço cinematográfico, desse modo será garantido pela constituição uma realidade mais próxima.
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Jackson Correia Rocha
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