Redação #105298
Título: Sem Título
16/04/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 30/04/2020
Previsão: 30/04/2020
Esparta, cidade-estado da Grécia Antiga, adotava uma visão incoerente diante os direitos humanos, onde eram considerados ?monstros? indivíduos portadores de deficiências: auditiva, visual e física. Entretanto, na contemporaneidade, há desafios para garantir os direitos das pessoas portadoras de deficiências, visto que essa parcela da sociedade encontra dificuldades para viver. Nesse sentido, é relevante uma análise de fatores que interferem ao bem-estar dos indivíduos com deficiências, como o preconceito e também a exclusão social.
Convém ressaltar que, indivíduos portadores de deficiências, são considerados incapazes de realizar tais práticas aos olhos da sociedade hodierna vigente, tal fato, gera o preconceito. Nesse sentido, consoante à ideologia - proposta pelo filósofo grego, Platão -, ?O importante não é viver, mas viver bem?. Essa lógica é fundamental, pois, ninguém escolhe onde e como nascer, logo, implica dizer que, todo indivíduo, portador ou não de deficiência, deve ser tratado de forma que assegure os direitos fundamentais para um todo.
Ademais, infere-se que, diretos de pessoas com deficiências são ativos diante a contemporaneidade, logo, não são todos os indivíduos que o respeitam, para a prevenção destes direitos. Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, garante a todos de exercer cidadania e ao bem-estar social. Nesse viés, é notório a exclusão social para portadores de deficiência na sociedade contemporânea, onde não são implantadas as diretrizes para o bom convívio social aos deficientes.
Para garantir, portanto, que está situação seja atenuada de forma concreta, o Governo Federal, deve exercer rigorosamente as leis promulgadas aos diretos humanos, por meio de verificações em cidades com índices elevados de deficiência, a fim de garantir o bem-estar social de todos os indivíduos. O Ministério da Educação (MEC), deve implantar nas escolas o ensino para deficientes, por meio das aulas de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e acesso aos demais portadores, a fim de garantir uma inclusão social a partir de todas as classes. Sendo assim, indo contra a cidade-estado, Esparta, que não aceitava pessoas com deficiências na sociedade e tratavam como ?monstros?.
Convém ressaltar que, indivíduos portadores de deficiências, são considerados incapazes de realizar tais práticas aos olhos da sociedade hodierna vigente, tal fato, gera o preconceito. Nesse sentido, consoante à ideologia - proposta pelo filósofo grego, Platão -, ?O importante não é viver, mas viver bem?. Essa lógica é fundamental, pois, ninguém escolhe onde e como nascer, logo, implica dizer que, todo indivíduo, portador ou não de deficiência, deve ser tratado de forma que assegure os direitos fundamentais para um todo.
Ademais, infere-se que, diretos de pessoas com deficiências são ativos diante a contemporaneidade, logo, não são todos os indivíduos que o respeitam, para a prevenção destes direitos. Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, garante a todos de exercer cidadania e ao bem-estar social. Nesse viés, é notório a exclusão social para portadores de deficiência na sociedade contemporânea, onde não são implantadas as diretrizes para o bom convívio social aos deficientes.
Para garantir, portanto, que está situação seja atenuada de forma concreta, o Governo Federal, deve exercer rigorosamente as leis promulgadas aos diretos humanos, por meio de verificações em cidades com índices elevados de deficiência, a fim de garantir o bem-estar social de todos os indivíduos. O Ministério da Educação (MEC), deve implantar nas escolas o ensino para deficientes, por meio das aulas de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e acesso aos demais portadores, a fim de garantir uma inclusão social a partir de todas as classes. Sendo assim, indo contra a cidade-estado, Esparta, que não aceitava pessoas com deficiências na sociedade e tratavam como ?monstros?.
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Lucas Davy
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