Redação #1023998
Previsão: 13/05/2022
Desde o Brasil colonial as diferenças de classes existem e fazem parte da vida dos brasileiros. com a monarquia no governo, a realeza possuía muita riqueza, bem como fazendeiros, mas a maior parte da população possuía menores condições financeiras, e após a lei Áurea, com a libertação dos escravos, essa diferença cresceu, pois estes, não tinham nada e precisaram recomeçar do zero.
Atualmente, a diferença de classes no Brasil é de extrema grandeza, onde, após a pandemia do cornavírus, essa discrepância aumentou. Com essa diferença, uma pesquisa do Datafolha de 2019, relata que 30% dos brasileiros afirmam ter sofrido preconceito pela sua classe social ou financeira. Outra pesquisa do Datafolha mostra que a principal causa dos preconceitos no Brasil é a classe social.
De acordo com Durkheim, o fatos social, é uma maneira coletiva de pensar e agir dotada de generalidade, coercitividade e exterioridade. Seguindo essa linha de pensamento, as origens e consequências do preconceito no Brasil encaixam-se na teoria do autor, uma vez que, se o indivíduo cresce em um ambiente onde existe o preconceito com as classes sociais, esse indivíduo em formação tende a transmitir esse comportamento de geração em geração.
O Ministério da Educação deve implementar nas escolas temas que abordam a problemática do preconceito das classes sociais, com enfoque na aceitação do diferente. Ademais, o poder legislativo deve reforçar a lei contra os preconceitos que inclui o preconceito de classes sociais, a fim de alertar a população de que essa atitude é contrária as leis do Brasil. Por fim, o governo federal em parceria com as emissoras de televisão aberta, devem promover campanhas de abrangência Nacional e incentivar o respeito às diferentes classes sociais. Dessa forma esse fato social a longo prazo será minimizado no país.
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