Redação #1017311
Previsão: 09/05/2022
Gilberto Dimenstein, em sua obra o cidadão de papel, tece uma crítica ao sistema vigente, o autor traz a definição de cidadão de papel ao indivíduo inexistente aos olhos do estado, o que impossibilita o seu acesso aos direitos normativos.
Lamentavelmente, o tema ainda é um grave problema no Brasil.
Em primeiro lugar, é fato que o preconceito vem desde a escravidão, onde os negros não poderiam falar ou frequentar os mesmos espaços em que as pessoas brancas usufruiam. O autor, em sua obr traz a definição de cidadão de papel ao indivíduo inexistente aos do estado, o que impossibilita o seu acesso aos direitos normativos. Ou seja, ele afirma que a população mais carente, mais necessitada é esquecida pelo estado, a maior parte da população de baixa renda é composta por negros e pardos, da mesma forma que a maior parte população de classe média é tida por brancos.
Por conseguinte, as consequências do preconceito de classe é alarmante quando se observa a quantidade de negros desempregado, sem moradia, sem alimentos e sem o mínimo de estrutura. Essa é uma realidade que deve ser mudada na sociedade brasileira
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