UNICENTRO 2020
190 Questões
A partir da afirmação de Marx e com apoio no que está expresso na charge, pode-se afirmar que o problema nelas contemplado está
TEXTO:
A maioria das pessoas acredita que a Floresta
Amazônica é o pulmão do planeta e que, se ela
desaparecer, o aquecimento global vai se acelerar
de modo calamitoso. Quanto a isso, vale uma
[5] ressalva. Para merecer o título de pulmão do planeta,
a região precisaria parar de envenenar a atmosfera
com gases de efeito estufa. Atualmente, as 260
usinas termelétricas em operação em sete estados
amazônicos, a grande maioria movida a óleo diesel,
[10] lançam, todo ano, na atmosfera, milhões de toneladas
de dióxido de carbono (CO2), principal gás que causa
o aquecimento global. Parece pouco diante dos 770
milhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente
pelo desmatamento e pelas queimadas na floresta.
[15] O CO2 produzido pelas termelétricas amazônicas,
contudo, equivale ao dobro das emissões produzidas
no mesmo período pela frota de veículos da cidade
de São Paulo, a maior do país.
Manaus abriga uma das mais bem-sucedidas
[20] experiências de desenvolvimento sustentável, a Zona
Franca, que produz riqueza sem precisar destruir
um só graveto da floresta. Para movimentar suas
indústrias, no entanto, a cidade depende quase que
integralmente da queima de óleo. As termelétricas
[25] respondem por 85% por cento da eletricidade
consumida no Amazonas, 70% no caso do Acre e
60% no Amapá. O pulmão do mundo encontra-se
intoxicado pela fumaceira.
Numa região rica em recursos hídricos, não
[30] é nada demais esperar que, pelo menos, 90%
da energia elétrica consumida em suas cidades
venha de fontes limpas, como as hidrelétricas. “As
termelétricas, além de poluidoras, não são confiáveis.
Há grandes oscilações de energia ao longo do dia e,
[35] às vezes, falta luz. Isso representa um custo imenso
para as empresas que instalam geradores próprios
para se precaver da falta de energia”, diz o diretor do
Centro de Indústrias do Estado do Amazonas.
É preciso, pois, tirar do papel os projetos de
[40] grande porte, como as hidrelétricas, e apostar nas
energias alternativas para livrar a Amazônia da
fumaceira poluente e cara do óleo diesel.
SOARES, Ronaldo. O pulmão intoxicado pelo diesel. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2130, ano 42. n. 37. p. 42-47, s/d. Especial Amazônia. Adaptado.
No texto, o articulista
TEXTO:
A maioria das pessoas acredita que a Floresta
Amazônica é o pulmão do planeta e que, se ela
desaparecer, o aquecimento global vai se acelerar
de modo calamitoso. Quanto a isso, vale uma
[5] ressalva. Para merecer o título de pulmão do planeta,
a região precisaria parar de envenenar a atmosfera
com gases de efeito estufa. Atualmente, as 260
usinas termelétricas em operação em sete estados
amazônicos, a grande maioria movida a óleo diesel,
[10] lançam, todo ano, na atmosfera, milhões de toneladas
de dióxido de carbono (CO2), principal gás que causa
o aquecimento global. Parece pouco diante dos 770
milhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente
pelo desmatamento e pelas queimadas na floresta.
[15] O CO2 produzido pelas termelétricas amazônicas,
contudo, equivale ao dobro das emissões produzidas
no mesmo período pela frota de veículos da cidade
de São Paulo, a maior do país.
Manaus abriga uma das mais bem-sucedidas
[20] experiências de desenvolvimento sustentável, a Zona
Franca, que produz riqueza sem precisar destruir
um só graveto da floresta. Para movimentar suas
indústrias, no entanto, a cidade depende quase que
integralmente da queima de óleo. As termelétricas
[25] respondem por 85% por cento da eletricidade
consumida no Amazonas, 70% no caso do Acre e
60% no Amapá. O pulmão do mundo encontra-se
intoxicado pela fumaceira.
Numa região rica em recursos hídricos, não
[30] é nada demais esperar que, pelo menos, 90%
da energia elétrica consumida em suas cidades
venha de fontes limpas, como as hidrelétricas. “As
termelétricas, além de poluidoras, não são confiáveis.
Há grandes oscilações de energia ao longo do dia e,
[35] às vezes, falta luz. Isso representa um custo imenso
para as empresas que instalam geradores próprios
para se precaver da falta de energia”, diz o diretor do
Centro de Indústrias do Estado do Amazonas.
É preciso, pois, tirar do papel os projetos de
[40] grande porte, como as hidrelétricas, e apostar nas
energias alternativas para livrar a Amazônia da
fumaceira poluente e cara do óleo diesel.
SOARES, Ronaldo. O pulmão intoxicado pelo diesel. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2130, ano 42. n. 37. p. 42-47, s/d. Especial Amazônia. Adaptado.
Sobre o fragmento transcrito, está incorreto o que se afirma em
TEXTO:
A maioria das pessoas acredita que a Floresta
Amazônica é o pulmão do planeta e que, se ela
desaparecer, o aquecimento global vai se acelerar
de modo calamitoso. Quanto a isso, vale uma
[5] ressalva. Para merecer o título de pulmão do planeta,
a região precisaria parar de envenenar a atmosfera
com gases de efeito estufa. Atualmente, as 260
usinas termelétricas em operação em sete estados
amazônicos, a grande maioria movida a óleo diesel,
[10] lançam, todo ano, na atmosfera, milhões de toneladas
de dióxido de carbono (CO2), principal gás que causa
o aquecimento global. Parece pouco diante dos 770
milhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente
pelo desmatamento e pelas queimadas na floresta.
[15] O CO2 produzido pelas termelétricas amazônicas,
contudo, equivale ao dobro das emissões produzidas
no mesmo período pela frota de veículos da cidade
de São Paulo, a maior do país.
Manaus abriga uma das mais bem-sucedidas
[20] experiências de desenvolvimento sustentável, a Zona
Franca, que produz riqueza sem precisar destruir
um só graveto da floresta. Para movimentar suas
indústrias, no entanto, a cidade depende quase que
integralmente da queima de óleo. As termelétricas
[25] respondem por 85% por cento da eletricidade
consumida no Amazonas, 70% no caso do Acre e
60% no Amapá. O pulmão do mundo encontra-se
intoxicado pela fumaceira.
Numa região rica em recursos hídricos, não
[30] é nada demais esperar que, pelo menos, 90%
da energia elétrica consumida em suas cidades
venha de fontes limpas, como as hidrelétricas. “As
termelétricas, além de poluidoras, não são confiáveis.
Há grandes oscilações de energia ao longo do dia e,
[35] às vezes, falta luz. Isso representa um custo imenso
para as empresas que instalam geradores próprios
para se precaver da falta de energia”, diz o diretor do
Centro de Indústrias do Estado do Amazonas.
É preciso, pois, tirar do papel os projetos de
[40] grande porte, como as hidrelétricas, e apostar nas
energias alternativas para livrar a Amazônia da
fumaceira poluente e cara do óleo diesel.
SOARES, Ronaldo. O pulmão intoxicado pelo diesel. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2130, ano 42. n. 37. p. 42-47, s/d. Especial Amazônia. Adaptado.
Marque com V os fragmentos que retratam a devastação ambiental percebida por alguns compositores e com F, as demais.
( ) Toquinho: “Será que no futuro/ haverá flores?/ Será que os peixes vão estar no mar?/ Será que os arco-íris terão cores?/E os passarinho vão poder voar?” (Herdeiros do futuro).
( ) João Lopes da Silva: “As matas ardem em/ Grandes queimadas/ Construindo estradas que/ Nos levarão a nada/ Eu sinto pena da passarinhada/ E dos índios que/ Não podem lutar” (Blindagem).
( ) Luiz Gonzaga: “Rios correndo/ As cachoeiras tão zoando/ Terra moiada/ Mato verde, que riqueza/ E a asa branca/ Tarde canta, que beleza/ Ai, ai, o povo alegre/ Mas alegre a natureza”. (A Volta da Asa Branca).
( ) Beto Guedes e Ronaldo Bastos: “O sal da terra / És o mais bonito dos planetas/ Tão te maltratando por dinheiro/ Tu que és a nave nossa irmã/ Canta, leva a tua vida em harmonia/ E nos alimenta com teus frutos, tu que és do homem a maçã” (O Sal da Terra).
( ) Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco: “Mas como é lindo ver depois por entre o mato/ Deslizar calmo regato transparente como um véu/ No leito azul de suas águas murmurando/ E por sua vez roubando as estrelas lá do céu” (Luar do Sertão).
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
TEXTO:
A maioria das pessoas acredita que a Floresta
Amazônica é o pulmão do planeta e que, se ela
desaparecer, o aquecimento global vai se acelerar
de modo calamitoso. Quanto a isso, vale uma
[5] ressalva. Para merecer o título de pulmão do planeta,
a região precisaria parar de envenenar a atmosfera
com gases de efeito estufa. Atualmente, as 260
usinas termelétricas em operação em sete estados
amazônicos, a grande maioria movida a óleo diesel,
[10] lançam, todo ano, na atmosfera, milhões de toneladas
de dióxido de carbono (CO2), principal gás que causa
o aquecimento global. Parece pouco diante dos 770
milhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente
pelo desmatamento e pelas queimadas na floresta.
[15] O CO2 produzido pelas termelétricas amazônicas,
contudo, equivale ao dobro das emissões produzidas
no mesmo período pela frota de veículos da cidade
de São Paulo, a maior do país.
Manaus abriga uma das mais bem-sucedidas
[20] experiências de desenvolvimento sustentável, a Zona
Franca, que produz riqueza sem precisar destruir
um só graveto da floresta. Para movimentar suas
indústrias, no entanto, a cidade depende quase que
integralmente da queima de óleo. As termelétricas
[25] respondem por 85% por cento da eletricidade
consumida no Amazonas, 70% no caso do Acre e
60% no Amapá. O pulmão do mundo encontra-se
intoxicado pela fumaceira.
Numa região rica em recursos hídricos, não
[30] é nada demais esperar que, pelo menos, 90%
da energia elétrica consumida em suas cidades
venha de fontes limpas, como as hidrelétricas. “As
termelétricas, além de poluidoras, não são confiáveis.
Há grandes oscilações de energia ao longo do dia e,
[35] às vezes, falta luz. Isso representa um custo imenso
para as empresas que instalam geradores próprios
para se precaver da falta de energia”, diz o diretor do
Centro de Indústrias do Estado do Amazonas.
É preciso, pois, tirar do papel os projetos de
[40] grande porte, como as hidrelétricas, e apostar nas
energias alternativas para livrar a Amazônia da
fumaceira poluente e cara do óleo diesel.
SOARES, Ronaldo. O pulmão intoxicado pelo diesel. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2130, ano 42. n. 37. p. 42-47, s/d. Especial Amazônia. Adaptado.
A alternativa em que o termo transcrito corresponde à sua respectiva explicação é a
TEXTO:
A maioria das pessoas acredita que a Floresta
Amazônica é o pulmão do planeta e que, se ela
desaparecer, o aquecimento global vai se acelerar
de modo calamitoso. Quanto a isso, vale uma
[5] ressalva. Para merecer o título de pulmão do planeta,
a região precisaria parar de envenenar a atmosfera
com gases de efeito estufa. Atualmente, as 260
usinas termelétricas em operação em sete estados
amazônicos, a grande maioria movida a óleo diesel,
[10] lançam, todo ano, na atmosfera, milhões de toneladas
de dióxido de carbono (CO2), principal gás que causa
o aquecimento global. Parece pouco diante dos 770
milhões de toneladas de CO2 emitidas anualmente
pelo desmatamento e pelas queimadas na floresta.
[15] O CO2 produzido pelas termelétricas amazônicas,
contudo, equivale ao dobro das emissões produzidas
no mesmo período pela frota de veículos da cidade
de São Paulo, a maior do país.
Manaus abriga uma das mais bem-sucedidas
[20] experiências de desenvolvimento sustentável, a Zona
Franca, que produz riqueza sem precisar destruir
um só graveto da floresta. Para movimentar suas
indústrias, no entanto, a cidade depende quase que
integralmente da queima de óleo. As termelétricas
[25] respondem por 85% por cento da eletricidade
consumida no Amazonas, 70% no caso do Acre e
60% no Amapá. O pulmão do mundo encontra-se
intoxicado pela fumaceira.
Numa região rica em recursos hídricos, não
[30] é nada demais esperar que, pelo menos, 90%
da energia elétrica consumida em suas cidades
venha de fontes limpas, como as hidrelétricas. “As
termelétricas, além de poluidoras, não são confiáveis.
Há grandes oscilações de energia ao longo do dia e,
[35] às vezes, falta luz. Isso representa um custo imenso
para as empresas que instalam geradores próprios
para se precaver da falta de energia”, diz o diretor do
Centro de Indústrias do Estado do Amazonas.
É preciso, pois, tirar do papel os projetos de
[40] grande porte, como as hidrelétricas, e apostar nas
energias alternativas para livrar a Amazônia da
fumaceira poluente e cara do óleo diesel.
SOARES, Ronaldo. O pulmão intoxicado pelo diesel. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2130, ano 42. n. 37. p. 42-47, s/d. Especial Amazônia. Adaptado.
A alternativa em que a alteração proposta não mantém o seu sentido original é a